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Diretor da Total diz que Libra é projeto de longo prazo

Denis Besset afirmou que o principal dos investimentos na exploração da área de Libra não virão antes de 2018 e 2019

Plataforma de petróleo: Total prevê investir US$ 300 milhões no País em 2014, mas esse valor não inclui os investimentos iniciais em Libra (Yuriko Nakao/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2013 às 17h55.

Rio - O diretor-geral da Total E&P do Brasil, Denis Besset, afirmou que o principal dos investimentos na exploração da área de Libra , no pré-sal, não virão antes de 2018 e 2019. "Esse é um projeto de longo prazo. Um prazo estratégico para nós é o longo prazo", afirmou o executivo, após o encerramento do primeiro leilão do pré-sal no regime de partilha realizado nesta segunda-feira, 21.

No leilão desta segunda um consórcio formado por Petrobras (10%), a anglo-holandesa Shell (20%), a francesa Total (20%) e as chinesas CNPC (10%) e CNOOC (10%) ganharam o direito de explorar Libra com o porcentual mínimo de óleo-lucro de 41,65%. A Petrobras detém mais 30% do consórcio por força das regras do regime do partilha, que estabelece que a estatal possua 30% de todo os campos do pré-sal ofertados sob essa legislação.

Para 2014, a Total prevê investir US$ 300 milhões no País, mas esse valor não inclui os investimentos iniciais em Libra. O executivo deixou claro que a intenção do consórcio é a de desenvolver rapidamente Libra. "A partir de amanhã, já vamos começar a trabalhar para desenvolver a área o mais rapidamente", afirmou o executivo, que se disse bastante feliz com o sucesso do consórcio da Total na concorrência pela área.

O executivo reconheceu que, atualmente, o grande desafio de Libra é técnico, tendo em vista a distância em relação ao continente e a significativa profundidade do reservatório. Ainda assim, o executivo se mostrou bastante otimista do sucesso do consórcio em desenvolver o projeto. "Não poderíamos imaginar tanta expertise técnica dentro de um só consórcio", disse Besset, em referência a presença da Petrobras, da Shell e da própria Total no grupo.

Besset afirmou que o consórcio foi articulado logo após a publicação do edital de Libra, no início de setembro. O executivo explicou que o fato de a Total ser parceira da Petrobras e da Shell em outros projetos ajudou na costura desse consórcio. "Temos uma ótima relação com a Petrobras e com a Shell. Somos parceiros dos dois. Isso ajuda bastante porque conhecemos as empresas."

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Rio - O diretor-geral da Total E&P do Brasil, Denis Besset, afirmou que o principal dos investimentos na exploração da área de Libra , no pré-sal, não virão antes de 2018 e 2019. "Esse é um projeto de longo prazo. Um prazo estratégico para nós é o longo prazo", afirmou o executivo, após o encerramento do primeiro leilão do pré-sal no regime de partilha realizado nesta segunda-feira, 21.

No leilão desta segunda um consórcio formado por Petrobras (10%), a anglo-holandesa Shell (20%), a francesa Total (20%) e as chinesas CNPC (10%) e CNOOC (10%) ganharam o direito de explorar Libra com o porcentual mínimo de óleo-lucro de 41,65%. A Petrobras detém mais 30% do consórcio por força das regras do regime do partilha, que estabelece que a estatal possua 30% de todo os campos do pré-sal ofertados sob essa legislação.

Para 2014, a Total prevê investir US$ 300 milhões no País, mas esse valor não inclui os investimentos iniciais em Libra. O executivo deixou claro que a intenção do consórcio é a de desenvolver rapidamente Libra. "A partir de amanhã, já vamos começar a trabalhar para desenvolver a área o mais rapidamente", afirmou o executivo, que se disse bastante feliz com o sucesso do consórcio da Total na concorrência pela área.

O executivo reconheceu que, atualmente, o grande desafio de Libra é técnico, tendo em vista a distância em relação ao continente e a significativa profundidade do reservatório. Ainda assim, o executivo se mostrou bastante otimista do sucesso do consórcio em desenvolver o projeto. "Não poderíamos imaginar tanta expertise técnica dentro de um só consórcio", disse Besset, em referência a presença da Petrobras, da Shell e da própria Total no grupo.

Besset afirmou que o consórcio foi articulado logo após a publicação do edital de Libra, no início de setembro. O executivo explicou que o fato de a Total ser parceira da Petrobras e da Shell em outros projetos ajudou na costura desse consórcio. "Temos uma ótima relação com a Petrobras e com a Shell. Somos parceiros dos dois. Isso ajuda bastante porque conhecemos as empresas."

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