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Delta terá 3 voos diários dos EUA a Havana a partir de dezembro

Em fevereiro, Cuba e Estados Unidos pactuaram restabelecer os voos regulares entre os dois países, interrompidos desde 1961

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Delta: ao todo serão 21 voos semanais que serão feitos com dois tipos de Airbus (Karen Bleier/AFP)

Delta: ao todo serão 21 voos semanais que serão feitos com dois tipos de Airbus (Karen Bleier/AFP)

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EFE

Publicado em 11 de novembro de 2016, 21h06.

Última atualização em 11 de novembro de 2016, 22h21.

Havana - A companhia aérea Delta terá três voos diários para Havana partindo de três pontos dos Estados Unidos - Nova York, Atlanta e Miami - a partir de 1º de dezembro, depois do restabelecimento da conexão aérea regular entre os dois países após 55 anos de suspensão.

De acordo com o gerente geral da Delta para a América Central e o Caribe, em declarações a jornalistas cubanos, ao todo serão 21 voos semanais que serão feitos com dois tipos de Airbus, mas para a temporada de verão serão usados aparelhos de maior capacidade para responder ao possível aumento da demanda.

A empresa foi a primeira companhia aérea dos Estados Unidos a abrir, na semana passada, um escritório comercial em Havana, no central bairro de Vedado, que já é testemunha de longas filas com interessados em comprar passagem.

A American Airlines também se instalou no país, no bairro Miramar, mas ainda não abiu o atendimento ao público.

A companhia aérea deve retomar os voos à capital no começo de dezembro saindo de Boston, Miami, Nova York, Orlando, Philadelphia, Tampa e Washington.

Desde setembro, no entanto, a companhia já conta com dois voos diários a Holguín, Varadero e Santa Clara e um a Cienfuegos e Camagüey.

Os voos diretos entre Cuba e Estados Unidos foram retomados oficialmente em 31 de agosto, quando a companhia JetBlue inaugurou a rota que liga Fort Lauderdale, na Flórida, à cidade de Santa Clara.

Atualmente, a JetBlue conta com voos diretos, a preços que não ultrapassam os US$ 200 (R$ 680) ida e volta, de Fort Lauderdale também a Holguín e Camagüey e deve conectar em breve Havana ao Aeroporto JFK, em Nova York, assim como Orlando e Fort Lauderdale.

A Silver Airways é outra companhia aérea que está voando entre os dois países a preços reduzidos, mais especificamente entre Fort Lauderdale e as cidades cubanas de Cienfuegos, Camagüey, Holguín e Santiago de Cuba, a segunda maior cidade do país no extremo leste, a onde por enquanto só essa companhia chegou.

Embora os americanos ainda não possam ir a Cuba como turistas devido às restrições impostas pelo embargo, eles podem escolher uma das 12 categorias de viagens autorizadas após a flexibilização de algumas restrições aprovadas pela Administração de Barack Obama.

Em fevereiro, Cuba e Estados Unidos pactuaram restabelecer os voos regulares entre os dois países, interrompidos desde 1961, e assinaram um acordo sobre aviação civil que prevê até 110 conexões de ida e volta por dia.

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