Delta pede prazo maior a bancos para quitar dívidas
Construtora apresentou plano para conseguir honrar suas pendências financeiras - que somam cerca de R$ 170 milhões
Daniela Barbosa
Publicado em 24 de agosto de 2012 às 20h25.
São Paulo - A Delta Construção já tem um plano, de longo prazo, para quitar suas pendências financeiras. A companhia pediu aos bancos Bradesco , Santander, Banco do Brasil e HSBC que as suas dívidas possam ser pagar em sete anos, começando em 2014. As informações são do jornal Valor Econômico, desta sexta-feira.
Segundo Marcelo Gomes, diretor-geral da Alvarez & Marsal, escritório que comanda o processo de recuperação judicial da Delta, a companhia está pedindo um alongamento dos prazos, além de carência para começar a fazer os pagamentos, disse o executivo ao Valor.
Ainda de acordo com a reportagem, a Delta deve cerca de 170 milhões de reais aos bancos e a ideia é que cerca de 70% desse montante comecem a ser pagos a partir de 2014, em parcelas mensais durante sete anos.
O restante, 50 milhões de reais, será quitado à medida que a companhia começar a receber dinheiro de serviços prestados.
Já os pagamentos aos fornecedores devem começar a serem feitos a partir do início do próximo ano. "Reconhecemos a necessidade de apoio dos bancos, mas os fornecedores são parceiros para a continuidade das nossas operações", afirmou Gomes, ao Valor.
São Paulo - A Delta Construção já tem um plano, de longo prazo, para quitar suas pendências financeiras. A companhia pediu aos bancos Bradesco , Santander, Banco do Brasil e HSBC que as suas dívidas possam ser pagar em sete anos, começando em 2014. As informações são do jornal Valor Econômico, desta sexta-feira.
Segundo Marcelo Gomes, diretor-geral da Alvarez & Marsal, escritório que comanda o processo de recuperação judicial da Delta, a companhia está pedindo um alongamento dos prazos, além de carência para começar a fazer os pagamentos, disse o executivo ao Valor.
Ainda de acordo com a reportagem, a Delta deve cerca de 170 milhões de reais aos bancos e a ideia é que cerca de 70% desse montante comecem a ser pagos a partir de 2014, em parcelas mensais durante sete anos.
O restante, 50 milhões de reais, será quitado à medida que a companhia começar a receber dinheiro de serviços prestados.
Já os pagamentos aos fornecedores devem começar a serem feitos a partir do início do próximo ano. "Reconhecemos a necessidade de apoio dos bancos, mas os fornecedores são parceiros para a continuidade das nossas operações", afirmou Gomes, ao Valor.