Cyrela tem queda de 38,5% no lucro do 1º trimestre
O lucro líquido da incorporadora caiu no primeiro trimestre na comparação anual, pressionado pelo recuo nas vendas e lançamentos no período
Da Redação
Publicado em 14 de maio de 2015 às 20h51.
Rio de Janeiro - O lucro líquido da incorporadora Cyrela caiu quase 40 por cento no primeiro trimestre na comparação anual, pressionado pelo recuo nas vendas e lançamentos no período.
A empresa informou nesta quinta-feira que o lucro líquido caiu 38,5 por cento ano a ano, a 101 milhões de reais, ante previsão média de projeções de analistas de 124,8 milhões de reais.
A empresa já havia informado uma queda de 53,3 por cento nas vendas e uma baixa de 75,8 por cento dos lançamentos entre janeiro e março.
"Entramos em 2015 e a expectativa de um ambiente mais desafiador, que tem se confirmado em alguns aspectos", disse a Cyrela em seu relatório de resultados, mencionando a inflação elevada, aumentos dos juros e desemprego.
Além disso, a companhia destacou a redução das fontes de financiamento para o setor de construção civil e maior restrição de crédito dos bancos.
"Como consequência, temos observado uma diminuição das vendas do setor e um incremento marginal nas taxas de juros de novos financiamentos ao cliente final", acrescentou a Cyrela.
A receita líquida da empresa entre janeiro e março foi de 1,05 bilhão de reais, recuo de 21,3 por cento frente ao mesmo período um ano antes.
Por outro lado, a geração de caixa atingiu 403 milhões de reais, 152,8 por cento maior na comparação ano a ano e impulsionada pelo maior volume de entregas nos últimos trimestre e vendas de estoque pronto no quarto trimestre.
A Cyrela encerrou março com estoque de 6,91 bilhões de reais, ante 7,1 bilhões um ano antes.
Neste trimestre, a companhia vendeu 10,5 por cento do seu estoque pronto no início do período. Entretanto, o estoque pronto final subiu devido ao alto volume de entregas, passando de 1,4 bilhão de reais no quarto trimestre, para 1,6 bilhão de reais entre janeiro e março.
A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) somou 154 milhões de reais nos três meses encerrados em março, queda de cerca de 37 por cento sobre o primeiro trimestre do ano passado.
Rio de Janeiro - O lucro líquido da incorporadora Cyrela caiu quase 40 por cento no primeiro trimestre na comparação anual, pressionado pelo recuo nas vendas e lançamentos no período.
A empresa informou nesta quinta-feira que o lucro líquido caiu 38,5 por cento ano a ano, a 101 milhões de reais, ante previsão média de projeções de analistas de 124,8 milhões de reais.
A empresa já havia informado uma queda de 53,3 por cento nas vendas e uma baixa de 75,8 por cento dos lançamentos entre janeiro e março.
"Entramos em 2015 e a expectativa de um ambiente mais desafiador, que tem se confirmado em alguns aspectos", disse a Cyrela em seu relatório de resultados, mencionando a inflação elevada, aumentos dos juros e desemprego.
Além disso, a companhia destacou a redução das fontes de financiamento para o setor de construção civil e maior restrição de crédito dos bancos.
"Como consequência, temos observado uma diminuição das vendas do setor e um incremento marginal nas taxas de juros de novos financiamentos ao cliente final", acrescentou a Cyrela.
A receita líquida da empresa entre janeiro e março foi de 1,05 bilhão de reais, recuo de 21,3 por cento frente ao mesmo período um ano antes.
Por outro lado, a geração de caixa atingiu 403 milhões de reais, 152,8 por cento maior na comparação ano a ano e impulsionada pelo maior volume de entregas nos últimos trimestre e vendas de estoque pronto no quarto trimestre.
A Cyrela encerrou março com estoque de 6,91 bilhões de reais, ante 7,1 bilhões um ano antes.
Neste trimestre, a companhia vendeu 10,5 por cento do seu estoque pronto no início do período. Entretanto, o estoque pronto final subiu devido ao alto volume de entregas, passando de 1,4 bilhão de reais no quarto trimestre, para 1,6 bilhão de reais entre janeiro e março.
A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) somou 154 milhões de reais nos três meses encerrados em março, queda de cerca de 37 por cento sobre o primeiro trimestre do ano passado.