Cyrela pode rever metas após queda nos lançamentos
De acordo com o vice-presidente financeiro da companhia, José Florêncio, a Cyrela não enfrenta problemas de demanda, mas sim para o lançamento de projetos
Da Redação
Publicado em 20 de setembro de 2012 às 16h20.
São Paulo - A queda no volume de lançamentos de imóveis e os impactos sobre a venda de unidades pode levar a incorporadora Cyrela Brazil Realty a revisar seu guidance (meta) de vendas em 2012, de acordo com o vice-presidente financeiro da companhia, José Florêncio. "No momento, a meta de vendas ainda é factível, mas vamos esperar as próximas semanas para ter um cenário melhor", disse a jornalistas nesta tarde, durante evento promovido pela Abecip. Questionado, o executivo admitiu a possibilidade de um corte nas projeções. "Mas não será nenhuma revisão grande, (de corte) pela metade", completou.
De acordo com Florêncio, a Cyrela não enfrenta problemas de demanda, mas sim para o lançamento de projetos. O executivo disse que há R$ 8 bilhões em volume geral de vendas (VGV) represados com empreendimentos que tiveram o lançamento postergado. Desse montante, metade do VGV se refere a projetos na cidade de São Paulo, onde empresários têm reclamado de dificuldades para obter as licenças.
São Paulo - A queda no volume de lançamentos de imóveis e os impactos sobre a venda de unidades pode levar a incorporadora Cyrela Brazil Realty a revisar seu guidance (meta) de vendas em 2012, de acordo com o vice-presidente financeiro da companhia, José Florêncio. "No momento, a meta de vendas ainda é factível, mas vamos esperar as próximas semanas para ter um cenário melhor", disse a jornalistas nesta tarde, durante evento promovido pela Abecip. Questionado, o executivo admitiu a possibilidade de um corte nas projeções. "Mas não será nenhuma revisão grande, (de corte) pela metade", completou.
De acordo com Florêncio, a Cyrela não enfrenta problemas de demanda, mas sim para o lançamento de projetos. O executivo disse que há R$ 8 bilhões em volume geral de vendas (VGV) represados com empreendimentos que tiveram o lançamento postergado. Desse montante, metade do VGV se refere a projetos na cidade de São Paulo, onde empresários têm reclamado de dificuldades para obter as licenças.