CSN oferece US$3 bi por ThyssenKrupp nas Américas, diz fonte
Negociação envolve fábricas no Rio de Janeiro e nos Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 1 de dezembro de 2012 às 10h02.
A CSN, como a companhia baseada em São Paulo é conhecida, já fez a proposta informal e vai participar da última rodada de negociações, disse a pessoa, que pediu para não ser identificada, pois a discussão é privada. As negociações voltarão a acontecer de novo em 15 dias, disse a pessoa.
O valor contábil das duas fábricas nas Américas, uma no Rio de Janeiro e outra nos Estados Unidos, é de US$ 9 bilhões no balanço da ThyssenKrupp e esse é o total que a empresa espera receber pelas unidades, disse o presidente Heinrich Hiesinger, em agosto.
A ThyssenKrupp, maior siderúrgica da Alemanha, anunciou em maio que a venda das fábricas estaria incluída entre as “opções estratégicas” da empresa, dados os custos crescentes com a construção das unidades à medida que os projetos sofrem atraso. A companhia, baseada em Essen, já desinvestiu em ativos que contribuíram com cerca de um quarto de suas receitas anuais, incluindo seu negócio de aço inoxidável, pois procura reduzir sua dívida e financiar seu crescimento.
A ThyssenKrupp começou a operar sua planta no Brasil em 2010, dois anos depois do planejado, para fornecer placas de aço para suas fábricas no Alabama e na Alemanha. As duas empresas nas Américas, nas quais a ThyssenKrupp gastou mais de 10 bilhões de euros, de acordo com Hiesinger, deveriam funcionar de forma integrada.
Os atrasos na construção da fábrica no Brasil, que pertence 73,1 por cento à ThyssenKrupp e o resto à Vale SA, contribuíram para baixas contábeis de 2,9 bilhões de euros no ano fiscal que terminou em 30 de setembro de 2011 e levaram a empresa a ter prejuízo. As perdas da Steel America antes dos impostos e juros chegaram a 778 milhões de euros nos primeiros 9 meses do ano fiscal seguinte, à medida que os custos de produção foram maiores do que os inicialmente esperados e os preços do aço subiram menos do que o esperado.
A CSN e a ThyssenKrupp não quiseram comentar, segundo suas assessorias de imprensa.
A CSN, como a companhia baseada em São Paulo é conhecida, já fez a proposta informal e vai participar da última rodada de negociações, disse a pessoa, que pediu para não ser identificada, pois a discussão é privada. As negociações voltarão a acontecer de novo em 15 dias, disse a pessoa.
O valor contábil das duas fábricas nas Américas, uma no Rio de Janeiro e outra nos Estados Unidos, é de US$ 9 bilhões no balanço da ThyssenKrupp e esse é o total que a empresa espera receber pelas unidades, disse o presidente Heinrich Hiesinger, em agosto.
A ThyssenKrupp, maior siderúrgica da Alemanha, anunciou em maio que a venda das fábricas estaria incluída entre as “opções estratégicas” da empresa, dados os custos crescentes com a construção das unidades à medida que os projetos sofrem atraso. A companhia, baseada em Essen, já desinvestiu em ativos que contribuíram com cerca de um quarto de suas receitas anuais, incluindo seu negócio de aço inoxidável, pois procura reduzir sua dívida e financiar seu crescimento.
A ThyssenKrupp começou a operar sua planta no Brasil em 2010, dois anos depois do planejado, para fornecer placas de aço para suas fábricas no Alabama e na Alemanha. As duas empresas nas Américas, nas quais a ThyssenKrupp gastou mais de 10 bilhões de euros, de acordo com Hiesinger, deveriam funcionar de forma integrada.
Os atrasos na construção da fábrica no Brasil, que pertence 73,1 por cento à ThyssenKrupp e o resto à Vale SA, contribuíram para baixas contábeis de 2,9 bilhões de euros no ano fiscal que terminou em 30 de setembro de 2011 e levaram a empresa a ter prejuízo. As perdas da Steel America antes dos impostos e juros chegaram a 778 milhões de euros nos primeiros 9 meses do ano fiscal seguinte, à medida que os custos de produção foram maiores do que os inicialmente esperados e os preços do aço subiram menos do que o esperado.
A CSN e a ThyssenKrupp não quiseram comentar, segundo suas assessorias de imprensa.