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Cristália deixa a Orygen

Laboratório Cristalia deve deixar a sociedade para operar sozinho na produção de medicamentos biológicos

Cristália, em Itapira (SP): companhia irá acompanhar a Libbs e deixará Orygen (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2013 às 21h10.

São Paulo - A Orygen, empresa que pretende produzir medicamentos biológicos criada com o incentivo do governo, deve perder mais um sócio. Formada originalmente pelos laboratórios nacionais Cristália, Eurofarma, Biolab e Libbs para produzir similares de remédios de alta complexidade usados para tratamento de doenças como cancer e artrite reumatóide, a Orygen vem reduzindo seu quadro de sócios desde o início do ano.

Em janeiro, a Libbs resolveu sair do grupo para disputar sozinha os contratos de fornecimento de medicamentos biosimilares (comparáveis aos medicamentos genericos) para o Ministério da Saude. Agora, quem deve deixar a sociedade é o laboratório Cristalia, que também passará a operar sozinho no segmento.

A decisão de separar os negócios ainda não foi formalizada juridicamente, mas já está tomada e deve ser comunicada publicamente em breve. A principal concorrente da Orygen é a Bionovis, projeto semelhante cujos sócios são as farmacêuticas brasileiras EMS, Hypermarcas, Aché e União Química. A ideia original do governo, quando começou a discutir o assunto, era de que todos os laboratórios nacionais formassem uma só companhia para produzir este tipo de medicamento. Agora já serão quatro concorrentes diferentes.

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Em janeiro, a Libbs resolveu sair do grupo para disputar sozinha os contratos de fornecimento de medicamentos biosimilares (comparáveis aos medicamentos genericos) para o Ministério da Saude. Agora, quem deve deixar a sociedade é o laboratório Cristalia, que também passará a operar sozinho no segmento.

A decisão de separar os negócios ainda não foi formalizada juridicamente, mas já está tomada e deve ser comunicada publicamente em breve. A principal concorrente da Orygen é a Bionovis, projeto semelhante cujos sócios são as farmacêuticas brasileiras EMS, Hypermarcas, Aché e União Química. A ideia original do governo, quando começou a discutir o assunto, era de que todos os laboratórios nacionais formassem uma só companhia para produzir este tipo de medicamento. Agora já serão quatro concorrentes diferentes.

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