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Crédito imobiliário do BB cresce 21% no 2º trimestre

O Banco do Brasil continuou expandindo a liberação de recursos para a compra de imóveis

Imóveis: o financiamento imobiliário somou R$ 13,745 bilhões no período (Germano Lüders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2013 às 11h08.

São Paulo - O Banco do Brasil seguiu expandindo com mais intensidade a liberação de recursos para a compra de imóveis. No segundo trimestre deste ano, o financiamento imobiliário foi destaque de crescimento da carteira pessoa física, com alta de 21,0% ante março e de 78,8% em um ano, para R$ 13,745 bilhões. Na contramão, o banco reduziu a sua carteira de crédito a veículos, que teve retração de 0,9% em junho em relação a março, para R$ 35,785 bilhões. Na comparação com o mesmo período de 2012, porém, foi visto aumento de 12,4%.

O crédito consignado avançou 2,7% em junho ante março e 13,3% na comparação anual, para R$ 62,197 bilhões. O empréstimo pessoal apresentou altas de 4,3% e 1,9%, respectivamente. Os empréstimos destinados à pessoa física do BB totalizaram R$ 161,550 bilhões no segundo trimestre, aumento de 15,9% em doze meses e de 3,3% sobre março, respondendo por 25,3% da carteira de crédito do banco. Para este ano, o banco revisou para baixo as projeções de crescimento deste público. A instituição espera que o crescimento seja de 16% a 20% ante intervalo anterior de alta de 18% a 22%, por causa da menor demanda por parte dos clientes.

Pessoa jurídica

Nos empréstimos corporativos, o destaque do segundo trimestre foi o crédito para governo que avançou 19,5% em junho em relação a março, totalizando R$ 12,751 bilhões. Em um ano, a alta chegou a 202,1%. A participação desta linha encerrou junho em 2,2% da carteira total de crédito do BB.

O crédito para pequenas e médias empresas, ao contrário dos bancos privados, cresceu 5,3% no BB em junho ante março e 24,8% em 12 meses, para R$ 94,016 bilhões. Já os financiamentos para médias e grandes empresas somaram R$ 133,722 bilhões, com aumento de 4,3% e 22,8, respectivamente.

A carteira de crédito destinada às pessoas jurídicas chegou a R$ 300,142 bilhões em junho, com elevação de 28,8% em 12 meses e 5,4% em relação a março. A expectativa do BB é que os financiamentos para empresas avancem entre 18% e 22% este ano e não mais de 16% a 20%.

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São Paulo - O Banco do Brasil seguiu expandindo com mais intensidade a liberação de recursos para a compra de imóveis. No segundo trimestre deste ano, o financiamento imobiliário foi destaque de crescimento da carteira pessoa física, com alta de 21,0% ante março e de 78,8% em um ano, para R$ 13,745 bilhões. Na contramão, o banco reduziu a sua carteira de crédito a veículos, que teve retração de 0,9% em junho em relação a março, para R$ 35,785 bilhões. Na comparação com o mesmo período de 2012, porém, foi visto aumento de 12,4%.

O crédito consignado avançou 2,7% em junho ante março e 13,3% na comparação anual, para R$ 62,197 bilhões. O empréstimo pessoal apresentou altas de 4,3% e 1,9%, respectivamente. Os empréstimos destinados à pessoa física do BB totalizaram R$ 161,550 bilhões no segundo trimestre, aumento de 15,9% em doze meses e de 3,3% sobre março, respondendo por 25,3% da carteira de crédito do banco. Para este ano, o banco revisou para baixo as projeções de crescimento deste público. A instituição espera que o crescimento seja de 16% a 20% ante intervalo anterior de alta de 18% a 22%, por causa da menor demanda por parte dos clientes.

Pessoa jurídica

Nos empréstimos corporativos, o destaque do segundo trimestre foi o crédito para governo que avançou 19,5% em junho em relação a março, totalizando R$ 12,751 bilhões. Em um ano, a alta chegou a 202,1%. A participação desta linha encerrou junho em 2,2% da carteira total de crédito do BB.

O crédito para pequenas e médias empresas, ao contrário dos bancos privados, cresceu 5,3% no BB em junho ante março e 24,8% em 12 meses, para R$ 94,016 bilhões. Já os financiamentos para médias e grandes empresas somaram R$ 133,722 bilhões, com aumento de 4,3% e 22,8, respectivamente.

A carteira de crédito destinada às pessoas jurídicas chegou a R$ 300,142 bilhões em junho, com elevação de 28,8% em 12 meses e 5,4% em relação a março. A expectativa do BB é que os financiamentos para empresas avancem entre 18% e 22% este ano e não mais de 16% a 20%.

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