Crédit Agricole vê lucro trimestral saltar mais de 12 vezes
Terceiro maior banco da França reorienta foco para mercado doméstico depois de ter sido atingido por provisões relacionadas a Grécia e Itália no ano passado
Da Redação
Publicado em 6 de agosto de 2013 às 10h31.
Paris - O Crédit Agricole divulgou aumento de mais de doze vezes no lucro trimestral em relação ao mesmo período de 2012, num momento em que o terceiro maior banco da França reorienta o foco para o mercado doméstico depois de ter sido atingido por provisões relacionadas a Grécia e Itália no ano passado.
O lucro líquido nos três meses encerrados em junho subiu para 696 milhões de euros (922 milhões de dólares), ante 56 milhões de euros um ano antes, superando a média das estimativas de 514 milhões de euros apontada em pesquisa da Thomson Reuters I/B/E/S com analistas.
O presidente-executivo, Jean-Paul Chifflet, disse esperar que o banco entregue um resultado "bastante positivo" no ano. Em 2012, a instituição havia registrado um prejuízo próximo de 4 bilhões de euros (5,3 bilhões de dólares), prejudicado por baixas contábeis e sua saída da Grécia.
Depois do lucro e da receita do Crédit Agricole superarem previsões de analistas, ajudados por cortes de custos e pela área de banco de investimento, Chifflet soou cauteloso em relação à economia francesa, que se tornou ainda mais importante para a instituição de 119 anos de idade depois do banco reorientar o foco para o país.
"A situação econômica continua fraca e estamos atuando em um ambiente que está muito pesado, com restrições para os bancos", disse Chifflet a jornalistas em teleconferência, acrescentando que a administração se mantém "cautelosa a médio e longo prazos".
Paris - O Crédit Agricole divulgou aumento de mais de doze vezes no lucro trimestral em relação ao mesmo período de 2012, num momento em que o terceiro maior banco da França reorienta o foco para o mercado doméstico depois de ter sido atingido por provisões relacionadas a Grécia e Itália no ano passado.
O lucro líquido nos três meses encerrados em junho subiu para 696 milhões de euros (922 milhões de dólares), ante 56 milhões de euros um ano antes, superando a média das estimativas de 514 milhões de euros apontada em pesquisa da Thomson Reuters I/B/E/S com analistas.
O presidente-executivo, Jean-Paul Chifflet, disse esperar que o banco entregue um resultado "bastante positivo" no ano. Em 2012, a instituição havia registrado um prejuízo próximo de 4 bilhões de euros (5,3 bilhões de dólares), prejudicado por baixas contábeis e sua saída da Grécia.
Depois do lucro e da receita do Crédit Agricole superarem previsões de analistas, ajudados por cortes de custos e pela área de banco de investimento, Chifflet soou cauteloso em relação à economia francesa, que se tornou ainda mais importante para a instituição de 119 anos de idade depois do banco reorientar o foco para o país.
"A situação econômica continua fraca e estamos atuando em um ambiente que está muito pesado, com restrições para os bancos", disse Chifflet a jornalistas em teleconferência, acrescentando que a administração se mantém "cautelosa a médio e longo prazos".