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CPFL anuncia a Envo, nova empresa voltada à energia solar

A nova empresa será voltada para a atuação no mercado de geração distribuída solar para residências e clientes comerciais e industriais de pequeno porte

CPFL: os esforços de venda e o foco de atuação serão as cidades da região de Campinas, Sorocaba, Jundiaí e arredores (foto/Divulgação)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 3 de maio de 2017 às 10h29.

Última atualização em 3 de maio de 2017 às 10h30.

São Paulo - A CPFL Energia comunicou que está criando nesta quarta-feira, 3, uma nova empresa, a Envo, voltada para a atuação no mercado de geração distribuída solar para residências e clientes comerciais e industriais de pequeno porte. No primeiro momento, os esforços de venda e o foco de atuação serão as cidades da região de Campinas, Sorocaba, Jundiaí e arredores.

Com isso, o serviço estará disponível para os municípios do interior paulista, como Jundiaí, Sorocaba, Vinhedo, Hortolândia, Indaiatuba, Valinhos, Paulínia, Americana, Itatiba, Jaguariúna, Piracicaba, Sumaré e Pedreira, além de Campinas e outras regiões. A companhia tem planos para se expandir em outras localidades do Estado.

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O modelo de negócio prevê que a companhia seja responsável por todas as etapas de um projeto para o cliente. Assim, a Envo atuará desde a concepção técnica, avaliando itens como consumo de energia, condições estruturais do imóvel, níveis de irradiação solar e de sombreamento no local, passando pela revenda e instalação da solução completa, até a homologação do consumidor junto à distribuidora, intermediando, ainda, o processo de instalação do medidor digital.

Com a Envo, o grupo amplia o portfólio de produtos e serviços energéticos oferecidos a seus consumidores e consolida a estratégia de crescimento focada em negócios sustentáveis e em energia renovável.

A CPFL Energia acredita que a geração distribuída solar é um dos mercados mais promissores do setor elétrico brasileiro.

A aposta no segmento está em linha com os esforços do Grupo CPFL em desenvolver novos negócios voltados para a economia de baixo carbono, como investimentos em energia renovável, eficiência energética e a digitalização da rede elétrica, além das pesquisas na área de mobilidade elétrica e armazenamento.

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