Cosco e BJCHI vão fornecer equipamentos para Petrobras
As empresas asiáticas venceram licitação da Petrobras para construir módulos de compressão de gás para seis plataformas que serão alocadas no pré-sal
Da Redação
Publicado em 17 de junho de 2015 às 17h54.
Rio de Janeiro - A chinesa China Ocean Shipping Company (Cosco) e a tailandesa BJC Heavy Industries venceram licitação da Petrobras para construir módulos de compressão de gás para seis plataformas que serão alocadas no pré-sal da Bacia de Santos, afirmou nesta quarta-feira o diretor presidente da Petrogal Brasil, da portuguesa Galp, Carlos Alves.
A concorrência, convocada após o cancelamento do contrato com a Iesa em novembro de 2014, contratou a construção de 24 módulos de compressão de gás para seis plataformas (da P-66 a P-71) que serão instaladas no bloco BM-S-11, na Bacia de Santos, sendo quatro no campo de Lula e duas na área de Iara.
A Petrogal tem 10 por cento no BM-S-11 e tem como sócias a Petrobras, operadora da área com 65 por cento de participação, e a britânica BG, com parcela de 25 por cento.
"A Iesa teve problemas financeiros e foi obrigada a encerrar (o contrato), e nós conseguimos encontrar (novos fornecedores) através de um leilão internacional que foi feito", afirmou Alves, após participar de um evento do setor de energia no Rio de Janeiro.
O executivo afirmou que as duas companhias "já estão a fazer o trabalho" e não revelou o valor do contrato.
A licitação causou bastante polêmica por ter excluído companhias brasileiras, gerando inclusive uma apuração por parte da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para determinar se a Petrobras infringiu o contrato de concessão com o convite apenas para empresas estrangeiras.
Rio de Janeiro - A chinesa China Ocean Shipping Company (Cosco) e a tailandesa BJC Heavy Industries venceram licitação da Petrobras para construir módulos de compressão de gás para seis plataformas que serão alocadas no pré-sal da Bacia de Santos, afirmou nesta quarta-feira o diretor presidente da Petrogal Brasil, da portuguesa Galp, Carlos Alves.
A concorrência, convocada após o cancelamento do contrato com a Iesa em novembro de 2014, contratou a construção de 24 módulos de compressão de gás para seis plataformas (da P-66 a P-71) que serão instaladas no bloco BM-S-11, na Bacia de Santos, sendo quatro no campo de Lula e duas na área de Iara.
A Petrogal tem 10 por cento no BM-S-11 e tem como sócias a Petrobras, operadora da área com 65 por cento de participação, e a britânica BG, com parcela de 25 por cento.
"A Iesa teve problemas financeiros e foi obrigada a encerrar (o contrato), e nós conseguimos encontrar (novos fornecedores) através de um leilão internacional que foi feito", afirmou Alves, após participar de um evento do setor de energia no Rio de Janeiro.
O executivo afirmou que as duas companhias "já estão a fazer o trabalho" e não revelou o valor do contrato.
A licitação causou bastante polêmica por ter excluído companhias brasileiras, gerando inclusive uma apuração por parte da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para determinar se a Petrobras infringiu o contrato de concessão com o convite apenas para empresas estrangeiras.