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Apresentado por COSAN

Cosan consolida portfólio em setores essenciais para o Brasil

Com participação nas áreas de energia, óleo e gás, agronegócio e mineração, companhia se define como uma “empresa que investe em empresas”, sempre de olho no futuro

A Cosan impulsiona pessoas e negócios  (Cosan/Divulgação)

A Cosan impulsiona pessoas e negócios (Cosan/Divulgação)

EXAME Solutions
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Publicado em 15 de agosto de 2024 às 10h30.

Última atualização em 15 de agosto de 2024 às 10h39.

Uma empresa que investe em empresas. Nenhuma frase define melhor a Cosan, que tem em seu portfólio gigantes de setores estratégicos para o país. Entre as companhias do grupo estão a Raízen, referência na produção de açúcar, bioenergia, biocombustíveis e soluções renováveis para a transição energética, além da presença no setor de combustíveis nos postos com a marca Shell; e a Compass, que investe e desenvolve a infraestrutura para a ampla distribuição de gás natural para o mercado brasileiro.

Fazem parte ainda a Rumo, que a partir da logística de baixo carbono conecta as regiões produtoras agrícolas brasileiras aos principais portos de exportação do país; a Radar, que por meio da gestão de propriedades agrícolas produtivas contribui para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro; a Moove, que produz e distribui os lubrificantes da marca Mobil, assegurando a eficiência e a sustentabilidade da cadeia de valor de seus clientes; e a Vale, uma das maiores mineradoras do mundo e que produz minério de ferro de alto grau de pureza e metais-base fundamentais para a transição energética.

“Nós investimos em setores que são essenciais para o Brasil, com foco em eficiência e geração de valor para os nossos ativos. Na Rumo, aumentamos a competitividade para os produtores brasileiros de soja, de milho, com logística eficiente. Na Raízen, somos pioneiros e líderes na produção de etanol de segunda geração (E2G) em escala industrial. No gás, trazemos eficiência e garantia de segurança energética. São apenas alguns exemplos da nossa competitividade”, diz Ricardo Lewin, vice-presidente de Portfólio e Desenvolvimento de Negócios da Cosan.

Os investimentos do grupo têm, em comum, o foco da Cosan em apostar em ativos irreplicáveis e que tragam vantagens competitivas para o país. “A gente não espera o Brasil ser a bola da vez. A gente faz o Brasil ser a bola da vez porque acredita que o país tem oportunidades de geração de valor em infraestrutura, transição energética, agricultura”, afirma Lewin.

"A gente não espera o Brasil ser a bola da vez. A gente faz o Brasil ser a bola da vez"Ricardo Lewin, VP de Portfólio e Desenvolvimento de Negócios da Cosan

Olhar para o futuro

Ancorada em um modelo de gestão próprio e em uma cultura empresarial empreendedora, a Cosan vem conseguindo montar equipes e reter talentos com capacidade para planejar e executar grandes investimentos em setores estratégicos para o país.

No caso das empresas em que a Cosan se mantém como controladora, diz Lewin, ela promove uma “influência construtiva” sobre seu ecossistema, uma vez que os executivos têm autonomia para tocar suas gestões. Além disso, todas as companhias possuem seus comitês próprios de governança e auditoria.

“Muitas vezes você tem a capacidade financeira, mas não tem a capacidade operacional e intelectual para fazer investimentos. A Cosan tem tudo isso. O nosso Ebitda de ativos sob gestão cresceu mais de três vezes nos últimos 15 anos: tínhamos menos de R$ 10 bilhões, e hoje temos quase R$ 30 bilhões. Isso tudo demonstra a nossa capacidade de execução e de geração de valor”, afirma o VP de Portfólio e Desenvolvimento de Negócios da Cosan.

No rumo certo

Sob o ponto de vista dos especialistas, as perspectivas para os setores nos quais a Cosan investe são as melhores possíveis.

“O Brasil tem um potencial enorme de crescer mais rápido do que outros países na produção agrícola e de avançar, simultaneamente, no mundo da bioenergia, algo que já fazemos há 50 anos. Entendo que o agronegócio continuará avançando por meio de sistemas integrados de alimentos e energia que geram empregos e um PIB diferenciado”, diz o professor Marcos Jank, do Insper.

Para Adriano Pires, sócio-diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), o Brasil já é um dos principais países que garantem a segurança alimentar do mundo. “E a gente também tem tudo para garantir a segurança energética, com energia limpa”, diz ele. Como exemplo, Pires cita a bem-sucedida experiência brasileira na matriz de transportes. "Temos visto cada vez mais o crescimento da participação do etanol, do biodiesel, dos carros elétricos, do biometano (gás oriundo do biogás), do GNV e GNL. O Brasil tem tudo para ser o país que estará mais bem preparado para o que mundo precisa, que é produzir com energia limpa."

Com foco em alocação responsável de capital e sempre atenta aos níveis de alavancagem no atual cenário de taxas de juro mais elevadas, a Cosan mostra que está no caminho certo. “Temos disciplina na estrutura de capital, disciplina no fluxo de caixa da empresa e capacidade de compra e venda”, reforça Lewin.

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