Coreia do Sul compra 40 caças americanos F-35
Em setembro, o governo do país asiático rejeitou os aviões fabricados pela Boeing
Da Redação
Publicado em 22 de novembro de 2013 às 14h29.
Seul - O ministro da Defesa da Coreia do Sul afirmou nesta sexta-feira que o país vai comprar 40 caças Stealth F-35 da empresa norte-americana Lockheed Martin , com entrega prevista para 2018. Em setembro, o governo do país asiático rejeitou os aviões fabricados pela Boeing.
Oficiais da Força Aérea sul-coreana já haviam manifestado preferência pelos caças F-35. O comando superior do órgão, porém, apontou que a Coreia do Sul vai comprar mais 20 caças de última geração para entrega em 2023, adicionando que a compra não será restrita aos F-35.
O anúncio deixa as portas abertas para a Boeing e outras fabricantes de aviões apresentarem propostas. O orçamento ainda não foi definido.
O ministro da Defesa da Coreia do Sul afirmou, em setembro, que os caças F-15 da Boeing não atendiam às necessidades de operação do país e reabriu a oferta de lances, em uma manobra que destaca o desafio para chefes militares de todo o mundo de equilibrar acessibilidade com garantia de novas tecnologias, ainda que caras.
Oficiais de defesa citaram a necessidade de tratar a ameaça nuclear da Coreia do Norte com a aquisição de jatos "Stealth", não identificados por radares, embora outras tensões na região estejam impulsionando o país a buscar as tecnologias mais atuais.
Fonte: Dow Jones Newswires.
Seul - O ministro da Defesa da Coreia do Sul afirmou nesta sexta-feira que o país vai comprar 40 caças Stealth F-35 da empresa norte-americana Lockheed Martin , com entrega prevista para 2018. Em setembro, o governo do país asiático rejeitou os aviões fabricados pela Boeing.
Oficiais da Força Aérea sul-coreana já haviam manifestado preferência pelos caças F-35. O comando superior do órgão, porém, apontou que a Coreia do Sul vai comprar mais 20 caças de última geração para entrega em 2023, adicionando que a compra não será restrita aos F-35.
O anúncio deixa as portas abertas para a Boeing e outras fabricantes de aviões apresentarem propostas. O orçamento ainda não foi definido.
O ministro da Defesa da Coreia do Sul afirmou, em setembro, que os caças F-15 da Boeing não atendiam às necessidades de operação do país e reabriu a oferta de lances, em uma manobra que destaca o desafio para chefes militares de todo o mundo de equilibrar acessibilidade com garantia de novas tecnologias, ainda que caras.
Oficiais de defesa citaram a necessidade de tratar a ameaça nuclear da Coreia do Norte com a aquisição de jatos "Stealth", não identificados por radares, embora outras tensões na região estejam impulsionando o país a buscar as tecnologias mais atuais.
Fonte: Dow Jones Newswires.