Continua suspensão de fabricação de AdeS em MG
De acordo com a Anvisa, a decisão foi tomada porque, mesmo depois da inspeção realizada na fábrica pela vigilância de Minas Gerais, há ainda informações pendentes
Da Redação
Publicado em 3 de abril de 2013 às 18h42.
Brasília - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) manteve a suspensão da fabricação, distribuição e comercialização de todos os lotes de alimentos com soja AdeS produzidos na linha TBA3G, na fábrica da empresa Unilever Brasil Industrial Ltda, em Pouso Alegre (MG). De acordo com a agência, a decisão foi tomada porque, mesmo depois da inspeção realizada na fábrica pela vigilância de Minas Gerais, há ainda informações pendentes.
Numa nota divulgada nesta terça-feira, a Anvisa afirmou que, entre os pontos a serem esclarecidos estão aqueles referentes à contratação de um supervisor, à manutenção preventiva trimestral da máquina e à alteração de critérios que determinam o início de um processo de investigação pelo serviço de atendimento ao consumidor. A Anvisa apontou ainda falhas de informação sobre o monitoramento do recall feito pela empresa. De acordo com a agência, ainda permanecem no mercado cerca de 50 unidades do produto impróprio para o consumo humano.
A suspensão havia sido determinada pela Anvisa no dia 15 de março, depois de um recall de um dos lotes do produto, sabor maçã, organizado pela fabricante. De acordo com a empresa, falhas no processo de higienização fizeram com que um lote do produto fosse envasado com solução de limpeza da máquina. Nessas condições, o consumo do produto poderia provocar queimadura.
Brasília - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) manteve a suspensão da fabricação, distribuição e comercialização de todos os lotes de alimentos com soja AdeS produzidos na linha TBA3G, na fábrica da empresa Unilever Brasil Industrial Ltda, em Pouso Alegre (MG). De acordo com a agência, a decisão foi tomada porque, mesmo depois da inspeção realizada na fábrica pela vigilância de Minas Gerais, há ainda informações pendentes.
Numa nota divulgada nesta terça-feira, a Anvisa afirmou que, entre os pontos a serem esclarecidos estão aqueles referentes à contratação de um supervisor, à manutenção preventiva trimestral da máquina e à alteração de critérios que determinam o início de um processo de investigação pelo serviço de atendimento ao consumidor. A Anvisa apontou ainda falhas de informação sobre o monitoramento do recall feito pela empresa. De acordo com a agência, ainda permanecem no mercado cerca de 50 unidades do produto impróprio para o consumo humano.
A suspensão havia sido determinada pela Anvisa no dia 15 de março, depois de um recall de um dos lotes do produto, sabor maçã, organizado pela fabricante. De acordo com a empresa, falhas no processo de higienização fizeram com que um lote do produto fosse envasado com solução de limpeza da máquina. Nessas condições, o consumo do produto poderia provocar queimadura.