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Conselho da Xerox quer buscar melhores condições com a Fujifilm

Acordo de compra e venda está atualmente sendo negociado por US$ 6,1 bilhões

Xerox: investidores Carl Icahn e Darwin Deason, que detêm juntos 15% da companhia, contestam acordo de fusão (Thomas White/Ilustração/Reuters)

Xerox: investidores Carl Icahn e Darwin Deason, que detêm juntos 15% da companhia, contestam acordo de fusão (Thomas White/Ilustração/Reuters)

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Reuters

Publicado em 9 de maio de 2018 às 18h17.

Última atualização em 9 de maio de 2018 às 22h53.

O conselho da Xerox disse nesta quarta-feira que pretende retomar as discussões de fusão com a Fujifilm, buscando um negócio superior aos termos anunciados no fim de janeiro, que têm estimulado uma luta indireta pela a empresa.

A Reuters publicou em abril que a Xerox havia informado a um tribunal de Nova York sobre a reabertura de negociações sobre o acordo de 6,1 bilhões de dólares para a empresa japonesa comprar a fabricante norte-americana de máquinas de impressão e cópia.

A empresa, sinônimo de fotocópia há meio século, está sendo criticada pelos investidores Carl Icahn e Darwin Deason por tentarem se vender para a japonesa Fujifilm em um acordo complexo que eles dizem desvalorizar drasticamente a Xerox.

Icahn e Deason, que juntos detêm cerca de 15 por cento da Xerox, anunciaram em abril um plano alternativo para a empresa, que poderia criar um valor total 54 a 64 dólares por ação, comparado aos 28 dólares por ação do acordo com a Fujifilm.

Com decisões judiciais apontando para uma batalha prolongada, os gestores de fundos de hedge disseram no começo da semana que considerariam uma oferta em dinheiro da Fujifilm de pelo menos 4 dólares por ação - 43 por cento a mais do que a oferta atual.

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