Conclusão da 1ª fase do Comperj demanda US$ 4,3 bilhões
Do total a ser investido, US$ 2,3 bilhões devem ser injetados por parceiros, com os quais a Petrobras está negociando atualmente
Da Redação
Publicado em 27 de agosto de 2015 às 14h10.
Rio - O diretor de Engenharia da Petrobras , Roberto Moro, afirmou que serão necessários US$ 4,3 bilhões para concluir a primeira fase do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), o que inclui a unidade de processamento de gás natural (UPGN) e toda a infraestrutura de transporte do gás da Bacia de Santos até o complexo.
Do total a ser investido, US$ 2,3 bilhões devem ser injetados por parceiros, com os quais a Petrobras está negociando atualmente.
Segundo Moro, apenas a UPGN demanda investimentos de US$ 2,3 bilhões. O executivo participa neste momento de sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instalada pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) para tratar dos efeitos da crise da estatal na economia do Estado do Rio.
Em setembro, haverá licitação para a contratação de 48 quilômetros de gasoduto, parte do projeto Rota 3 de escoamento de gás da Bacia de Santos até o Comperj.
A licença ambiental prévia deve sair até o fim do ano. A Petrobras depende da instalação desse gasoduto para garantir novo aproveitamento para o gás, que hoje está sendo reinjetado ou queimado.
Durante a CPI, o diretor de Abastecimento da estatal, Jorge Celestino, informou ainda que a intenção da companhia é concluir a primeira fase do Comperj dois anos após a formação de parceria.
Inicialmente, o cronograma previa o início da operação em 2020, mas essa data deve ser antecipada. Segundo Celestino, as negociações com possível sócios para o Comperj "estão avançadas".
Moro afirnou ainda que a Petrobras trabalha para revitalizar campos de petróleo e gás natural que estão em fase de declínio da produção, conhecidos como áreas maduras. Um deles é o Campo de Marlim, localizado na Bacia de Campos.
Rio - O diretor de Engenharia da Petrobras , Roberto Moro, afirmou que serão necessários US$ 4,3 bilhões para concluir a primeira fase do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), o que inclui a unidade de processamento de gás natural (UPGN) e toda a infraestrutura de transporte do gás da Bacia de Santos até o complexo.
Do total a ser investido, US$ 2,3 bilhões devem ser injetados por parceiros, com os quais a Petrobras está negociando atualmente.
Segundo Moro, apenas a UPGN demanda investimentos de US$ 2,3 bilhões. O executivo participa neste momento de sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instalada pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) para tratar dos efeitos da crise da estatal na economia do Estado do Rio.
Em setembro, haverá licitação para a contratação de 48 quilômetros de gasoduto, parte do projeto Rota 3 de escoamento de gás da Bacia de Santos até o Comperj.
A licença ambiental prévia deve sair até o fim do ano. A Petrobras depende da instalação desse gasoduto para garantir novo aproveitamento para o gás, que hoje está sendo reinjetado ou queimado.
Durante a CPI, o diretor de Abastecimento da estatal, Jorge Celestino, informou ainda que a intenção da companhia é concluir a primeira fase do Comperj dois anos após a formação de parceria.
Inicialmente, o cronograma previa o início da operação em 2020, mas essa data deve ser antecipada. Segundo Celestino, as negociações com possível sócios para o Comperj "estão avançadas".
Moro afirnou ainda que a Petrobras trabalha para revitalizar campos de petróleo e gás natural que estão em fase de declínio da produção, conhecidos como áreas maduras. Um deles é o Campo de Marlim, localizado na Bacia de Campos.