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Como o Brasil e outros emergentes vão ajudar a Luxottica em 2012

Dona das marcas Ray-Ban e Oakley aposta nos países emergentes para aumentar a receita com vendas e o lucro neste ano

Luxottica: óculos da marca Ray-Ban (Getty Images)

Luxottica: óculos da marca Ray-Ban (Getty Images)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 29 de fevereiro de 2012 às 11h10.

São Paulo - A Luxottica, dona das marcas de luxo de óculos Ray-Ban e Oakley, espera que suas vendas cresçam em 2012 e os países emergentes terão peso importante para sustentar esse plano.

Nessas regiões, as vendas devem aumentar 30% neste ano, enquanto no mercado europeu e nos Estados Unidos, alta nas vendas não chegará a 10%, segundo informou a companhia italiana em nota.

O Brasil, por sua vez, terá também participação relevante no crescimento de 2012. No ano passado, a companhia comprou a empresa brasileira Tecnol por 110 milhões de euros e a ideia que algumas sinergias apareçam a partir de agora.

Além disso, a Luxottica planeja aumentar presença no país com a abertura de lojas da bandeira Sunglass Hut.

Futuro

Em 2011, os países emergentes representaram 22% das vendas totais da Luxottica e até 2015, essa participação deve chegar a 30%.

As vendas da companhia nestes mercados cresceram 20% no ano passado. Já a receita total aumentou 7,3%, totalizando 6,2 bilhões de euros.

O lucro líquido da Luxottica aumentou 13%, totalizando 456 milhões de euros.

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