Como fica a SABMiller depois da fusão com a AB Inbev
As operações e marcas que a SABMiller precisou se desfazer para que a fusão bilionária fosse aprovada
Karin Salomão
Publicado em 31 de maio de 2016 às 06h00.
Última atualização em 16 de dezembro de 2016 às 13h59.
São Paulo - Uma das maiores fusões da história, a compra da SAB Miller pela AB InBev já passou por algumas alterações desde que foi anunciada no ano passado.
A compra de 108 bilhões de dólares criará o maior grupo de cerveja do mundo, responsável por 30% do mercado global.
Por isso, para que a operação seja aprovada, a SAB precisou vender marcas, cervejarias e participações em joint ventures. A última a aceitar a fusão foi a comissão europeia, que impôs condições como a venda de marcas regionais.
Confira abaixo o que a SAB precisou vender e os negócios que ainda estão esperando compradores interessados.
Mais lidas
Mais de Negócios
Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguelComo esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórciosDe food truck a 130 restaurantes: como dois catarinenses vão fazer R$ 40 milhões com comida mexicanaPeugeot: dinastia centenária de automóveis escolhe sucessor; saiba quem é