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Coca-Cola é afetada pela crise e mau tempo e vê o lucro cair

Empresa disse que o volume global subiu 1 por cento, abaixo das suas expectativas, e citou o lento crescimento econômico da Europa, Ásia e América Latina

Lucro líquido trimestral totalizou US$2,68 bilhões, ou US$0,59 por ação, ante ganhos de US$2,79 bilhões no mesmo período do ano passado, ou US$0,61 por ação (Juan Barreto/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2013 às 11h32.

São Paulo - A Coca-Cola divulgou um volume de vendas mais fraco que o esperado nesta terça, prejudicada pela crise econômica em curso e por condições climáticas extraordinariamente ruins.

A empresa disse que o volume global subiu 1 por cento, abaixo das suas expectativas, e citou o lento crescimento econômico da Europa, Ásia e América Latina. A Coca-Cola também disse que o clima úmido e frio em várias regiões limitou as vendas de refrigerantes e os gastos do consumidor em geral.

O presidente-executivo da Coca-Cola, Muhtar Kent, disse acreditar que o desempenho da empresa vá melhorar no segundo semestre do ano.

O lucro líquido trimestral totalizou 2,68 bilhões de dólares, ou 0,59 dólar por ação, ante ganhos de 2,79 bilhões de dólares no mesmo período do ano passado, ou 0,61 dólar por ação.

Excluindo itens extraordinários, os ganhos foram de 0,63 dólar por ação, em linha com a média estimada pelos analistas, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S.

A receita caiu 3 por cento para 12,75 bilhões de dólares.

Por região, o volume de vendas caiu 1 por cento na América do Norte e 4 por cento na Europa, mas subiu 2 por cento na América Latina, 9 por cento na Eurásia e África, e 2 por cento na região do Pacífico.

Na China, o volume ficou estável em parte devido ao mau tempo e à desaceleração econômica, que deve continuar afetando os resultados ao longo do ano. Ainda assim, a Coca-Cola espera que o crescimento volte no segundo semestre, com a "evolução" de sua estratégia na China. A empresa não entrou em detalhes.

A rival PepsiCo concordou no final de 2011 em vender sua participação em 24 engarrafadoras de refrigerantes na China para a Tingyi, depois de ter perdido dinheiro em meio a crescentes custos de matérias-primas e intensa competição com a Coca-Cola. Na época, a participação no mercado chinês da Coca-Cola era mais que o triplo da detida pela PepsiCo.

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São Paulo - A Coca-Cola divulgou um volume de vendas mais fraco que o esperado nesta terça, prejudicada pela crise econômica em curso e por condições climáticas extraordinariamente ruins.

A empresa disse que o volume global subiu 1 por cento, abaixo das suas expectativas, e citou o lento crescimento econômico da Europa, Ásia e América Latina. A Coca-Cola também disse que o clima úmido e frio em várias regiões limitou as vendas de refrigerantes e os gastos do consumidor em geral.

O presidente-executivo da Coca-Cola, Muhtar Kent, disse acreditar que o desempenho da empresa vá melhorar no segundo semestre do ano.

O lucro líquido trimestral totalizou 2,68 bilhões de dólares, ou 0,59 dólar por ação, ante ganhos de 2,79 bilhões de dólares no mesmo período do ano passado, ou 0,61 dólar por ação.

Excluindo itens extraordinários, os ganhos foram de 0,63 dólar por ação, em linha com a média estimada pelos analistas, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S.

A receita caiu 3 por cento para 12,75 bilhões de dólares.

Por região, o volume de vendas caiu 1 por cento na América do Norte e 4 por cento na Europa, mas subiu 2 por cento na América Latina, 9 por cento na Eurásia e África, e 2 por cento na região do Pacífico.

Na China, o volume ficou estável em parte devido ao mau tempo e à desaceleração econômica, que deve continuar afetando os resultados ao longo do ano. Ainda assim, a Coca-Cola espera que o crescimento volte no segundo semestre, com a "evolução" de sua estratégia na China. A empresa não entrou em detalhes.

A rival PepsiCo concordou no final de 2011 em vender sua participação em 24 engarrafadoras de refrigerantes na China para a Tingyi, depois de ter perdido dinheiro em meio a crescentes custos de matérias-primas e intensa competição com a Coca-Cola. Na época, a participação no mercado chinês da Coca-Cola era mais que o triplo da detida pela PepsiCo.

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