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Coca-Cola Brasil cresce 4% e sustenta empresa na AL

A Coca-Cola Brasil e a Coca-Cola México sustentaram o crescimento da empresa nesse segundo trimestre de 2002 na América Latina, afirma comunicado divulgado pela empresa nesta quinta-feira. Com incremento de 4% e 5% no volume de vendas em relação ao mesmo período de 2001, Brasil e México ficaram em linha com o crescimento mundial da […]

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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

A Coca-Cola Brasil e a Coca-Cola México sustentaram o crescimento da empresa nesse segundo trimestre de 2002 na América Latina, afirma comunicado divulgado pela empresa nesta quinta-feira.

Com incremento de 4% e 5% no volume de vendas em relação ao mesmo período de 2001, Brasil e México ficaram em linha com o crescimento mundial da empresa, que foi de 5% para o trimestre. Com isso, a América Latina pode registrar um

crescimento de 1%, apesar das condições econômicas adversas especialmente na Venezuela e Argentina, que vêm afetando as vendas da empresa.

O bom desempenho das marcas Coca-Cola, Fanta e Kuat foi determinante para o resultado no Brasil, enquanto o México contou com ótimo desempenho nas marcas Coca-Cola, Ciel (água) e PowerAde (energético).

Os ganhos por ação da Coca-Cola no segundo trimestre de 2002 foram de US$ 0,52 contra US$ 0,45 no mesmo período do ano passado. Quanto ao crescimento global de 5%, o segmento refrigerante foi o que teve a maior contribuição individual, com 2 pontos percentuais. O segmento de não carbonatados também se destacou, atingindo um crescimento de 25% e fortalecendo a liderança mundial da Coca-Cola nesse mercado.

Ontem, a empresa anunciou crescimento de 15% nas receitas e lucros no segundo trimestre. Apesar das desafiadoras condições econômicas em grande parte de seus 200 mercados em todo o mundo, a empresa número um em refrigerantes no mundo, conseguiu aumentar as vendas de suas bebidas gasosas em mais de 2% no trimestre.

O lucro líquido da Coca-Cola no segundo trimestre subiu para 1,29 bilhão de dólares contra 1,12 bilhão do mesmo período do ano passado. As receitas subiram de 4,65 bilhões de dólares no ano passado para 5,37 bilhões de dólares este ano. Os resultados se mostraram em linha com as expectativas dos analistas.

As ações da Coca-Cola, que subiram sete por cento no segundo trimestre, fecharam em queda de 0,73%, ao preço de 50 dólares. As ações de sua principal concorrente, a PepsiCo , que caíram 6,4% no trimestre, subiram 4,64%, valendo 42,38 dólares.

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