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Chinesa Huawei quer dobrar receita recorde de 2013 até 2018

No ano passado, empresa teve um avanço de 34% no lucro e se tornou a terceira maior fabricante de smartphones do mundo

Homem olhando para um celular da Huawei: companhia tem inundado os mercados emergentes com smartphones de baixo preço e chegado a economias avançadas com ofertas de ponta (Carlos Barria/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 31 de março de 2014 às 09h55.

Shenzhen/Pequim - A chinesa Huawei Technologies estabeleceu como meta que em 2018 a receita quase dobre ante o recorde registrado no ano passado, quando a empresa teve um avanço de 34 por cento no lucro e se tornou a terceira maior fabricante de smartphones do mundo.

A Huawei tem inundado os mercados emergentes com smartphones de baixo preço e chegado a economias avançadas com ofertas de ponta para compensar a desaceleração do crescimento em seu negócio principal, de construção de redes de telefonia móvel.

Para atingir essa meta, a empresa terá que melhorar o desempenho ante o de 2013, quando a receita atingiu um recorde, mas cresceu a um ritmo mais lento que os 10 por cento almejados pela Huawei, principalmente porque as empresas estrangeiras gastaram menos em redes.

A Huawei também perdeu sua meta de vendas de smartphones, com competidoras locais como Lenovo Group e ZTE Corp perseguindo estratégias semelhantes para diminuir a distância com relação às líderes Apple e Samsung Electronics.

"Em 2014, estamos buscando que nossos esforços de vendas melhorem nossa imagem de marca", afirmou Eric Xu, atual presidente-executivo da Huawei, nesta segunda-feira.

Em 2013, a receita atingiu um recorde de 239 bilhões de iuanes (38,47 bilhões de dólares), ajudando o lucro operacional a ficar dentro da faixa estimada pela Huawei, e impulsionando o lucro líquido em 34,4 por cento, a 21 bilhões de iuanes - o avanço mais rápido no lucro em quatro anos.

No geral, a Huawei tem como meta uma receita de 70 bilhões de dólares até 2018, ou um crescimento anual de cerca de 10 por cento, afirmaram executivos da empresa em coletiva de imprensa.

O crescimento foi de 8,6 por cento no ano passado, e os embarques de smartphones somaram 52 milhões de aparelhos, ante meta de 60 milhões de aparelhos.

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Shenzhen/Pequim - A chinesa Huawei Technologies estabeleceu como meta que em 2018 a receita quase dobre ante o recorde registrado no ano passado, quando a empresa teve um avanço de 34 por cento no lucro e se tornou a terceira maior fabricante de smartphones do mundo.

A Huawei tem inundado os mercados emergentes com smartphones de baixo preço e chegado a economias avançadas com ofertas de ponta para compensar a desaceleração do crescimento em seu negócio principal, de construção de redes de telefonia móvel.

Para atingir essa meta, a empresa terá que melhorar o desempenho ante o de 2013, quando a receita atingiu um recorde, mas cresceu a um ritmo mais lento que os 10 por cento almejados pela Huawei, principalmente porque as empresas estrangeiras gastaram menos em redes.

A Huawei também perdeu sua meta de vendas de smartphones, com competidoras locais como Lenovo Group e ZTE Corp perseguindo estratégias semelhantes para diminuir a distância com relação às líderes Apple e Samsung Electronics.

"Em 2014, estamos buscando que nossos esforços de vendas melhorem nossa imagem de marca", afirmou Eric Xu, atual presidente-executivo da Huawei, nesta segunda-feira.

Em 2013, a receita atingiu um recorde de 239 bilhões de iuanes (38,47 bilhões de dólares), ajudando o lucro operacional a ficar dentro da faixa estimada pela Huawei, e impulsionando o lucro líquido em 34,4 por cento, a 21 bilhões de iuanes - o avanço mais rápido no lucro em quatro anos.

No geral, a Huawei tem como meta uma receita de 70 bilhões de dólares até 2018, ou um crescimento anual de cerca de 10 por cento, afirmaram executivos da empresa em coletiva de imprensa.

O crescimento foi de 8,6 por cento no ano passado, e os embarques de smartphones somaram 52 milhões de aparelhos, ante meta de 60 milhões de aparelhos.

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