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Chevron e dez funcionários vão responder por vazamentos

Uma subsidiária da Chevron e dez de seus funcionários enfrentarão acusações criminais relacionadas a vazamentos de petróleo em alto mar em 2011 e 2012

Vazamento de petróleo no campo de Frade: acusações foram feitas por causa de dois vazamentos de petróleo, que totalizaram pouco mais de 2,4 mil barris (Divulgação/Chevron Brasil Petróleo)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2014 às 17h12.

Nova York - Um comitê judicial no Brasil determinou que uma subsidiária da Chevron e dez de seus funcionários enfrentarão acusações criminais relacionadas a vazamentos de petróleo em alto mar em 2011 e 2012, informou a companhia norte-americana.

As acusações originais haviam sido rejeitadas em fevereiro de 2013, mas um tribunal de apelação retomou em outubro passado duas queixas por danos ambientais e por falha da empresa em notificar as autoridades imediatamente.

A Chevron recorreu, mas um comitê formado por três juízes manteve as acusações em uma decisão com dois a favor e um contra, levando o caso de volta ao tribunal federal que havia rejeitado as acusações.

A Chevron novamente apelou, dizendo que sua unidade no Brasil "respondeu adequadamente e responsavelmente ao incidente e que não há danos ao ambiente ou risco para a saúde humana".

As acusações foram feitas por causa de dois vazamentos de petróleo, que totalizaram pouco mais de 2,4 mil barris, no Campo de Frade.

Após o vazamento a produção da Chevron no local foi limitada, mas em março passado a companhia conseguiu permissão para retomar as operações em todos os seus poços em alto mar. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Nova York - Um comitê judicial no Brasil determinou que uma subsidiária da Chevron e dez de seus funcionários enfrentarão acusações criminais relacionadas a vazamentos de petróleo em alto mar em 2011 e 2012, informou a companhia norte-americana.

As acusações originais haviam sido rejeitadas em fevereiro de 2013, mas um tribunal de apelação retomou em outubro passado duas queixas por danos ambientais e por falha da empresa em notificar as autoridades imediatamente.

A Chevron recorreu, mas um comitê formado por três juízes manteve as acusações em uma decisão com dois a favor e um contra, levando o caso de volta ao tribunal federal que havia rejeitado as acusações.

A Chevron novamente apelou, dizendo que sua unidade no Brasil "respondeu adequadamente e responsavelmente ao incidente e que não há danos ao ambiente ou risco para a saúde humana".

As acusações foram feitas por causa de dois vazamentos de petróleo, que totalizaram pouco mais de 2,4 mil barris, no Campo de Frade.

Após o vazamento a produção da Chevron no local foi limitada, mas em março passado a companhia conseguiu permissão para retomar as operações em todos os seus poços em alto mar. Fonte: Dow Jones Newswires.

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