CGU pede relação de contratos entre Petrobras e SBM
Ministro-chefe da CGU disse que só depois de receber documentação poderá decidir se simplesmente acompanhará investigações ou se tomará medidas mais efetivas
Da Redação
Publicado em 19 de fevereiro de 2014 às 15h30.
Rio - O ministro-chefe da Controladoria Geral da União ( CGU ), Jorge Hage, disse nesta quarta-feira, 19, que o órgão pediu à Petrobras a relação de contratos entre a estatal e a europeia SBM, que afreta plataformas à companhia.
Hage disse que apenas depois de receber a documentação poderá decidir se simplesmente acompanhará as investigações ou se tomará medidas mais efetivas, preferindo não antecipar as possibilidades de ação.
"Prepare-se, tem muito trabalho pela frente", disse o ministro a uma funcionária de sua equipe especializada em Petrobras, durante seminário promovido pela Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Autoridades da Holanda, Inglaterra e dos Estados Unidos investigam denúncia de um ex-funcionário da SBM de que a holandesa teria pago propina a funcionários da Petrobras para fechar contratos com a estatal.
Hage disse que a nova Lei Anticorrupção não se aplica a esta denúncia no caso específico da Petrobras, já que o suposto ato de corrupção aconteceu antes da lei, que passou a vigorar em 29 de janeiro.
Além disso, a lei enquadra a empresa corruptora, não a corrompida, para a qual já existem leis punitivas.
Rio - O ministro-chefe da Controladoria Geral da União ( CGU ), Jorge Hage, disse nesta quarta-feira, 19, que o órgão pediu à Petrobras a relação de contratos entre a estatal e a europeia SBM, que afreta plataformas à companhia.
Hage disse que apenas depois de receber a documentação poderá decidir se simplesmente acompanhará as investigações ou se tomará medidas mais efetivas, preferindo não antecipar as possibilidades de ação.
"Prepare-se, tem muito trabalho pela frente", disse o ministro a uma funcionária de sua equipe especializada em Petrobras, durante seminário promovido pela Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Autoridades da Holanda, Inglaterra e dos Estados Unidos investigam denúncia de um ex-funcionário da SBM de que a holandesa teria pago propina a funcionários da Petrobras para fechar contratos com a estatal.
Hage disse que a nova Lei Anticorrupção não se aplica a esta denúncia no caso específico da Petrobras, já que o suposto ato de corrupção aconteceu antes da lei, que passou a vigorar em 29 de janeiro.
Além disso, a lei enquadra a empresa corruptora, não a corrompida, para a qual já existem leis punitivas.