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Cervejaria Petrópolis é suspeita de sonegar R$ 600 milhões em impostos

Neste momento, policiais cumprem mandados de busca e apreensão na cervejaria Crystal e em distribuidores do grupo

Em 2005, cervejaria foi investigada por sonegação de R$ 1 bilhão em impostos (Dercilio)

Tatiana Vaz

Publicado em 16 de maio de 2012 às 18h00.

São Paulo – Mais uma vez a Cervejaria Petrópolis é alvo de uma operação contra sonegação de impostos – desta vez a empresa é suspeita de ter deixado de recolher mais de 600 milhões de reais em impostos estaduais entre 2006 e 2011, segundo a Secretaria da Fazenda de São Paulo.

Desde a manhã de hoje, agentes fiscais da Secretaria, promotores do Ministério Público do Estado de São Paulo e policiais militares se encontram na fábrica de Boituva da cervejaria Petrópolis, no interior de São Paulo para averiguar a suposta fraude na operação batizada de Czar. Os policiais cumprem mandados de busca e apreensão na cervejaria Crystal e em distribuidores do grupo.

“A área jurídica da companhia está neste momento acompanhando os fiscais e a empresa está inteiramente à disposição para que o caso seja esclarecido”, afirmou a assessoria de imprensa do Grupo Petrópolis, responsável pelas marcas Crystal, Itaipava, Lokal e Petra.

A empresa já passou por uma situação semelhante, em junho de 2005, quando dirigentes da cervejaria e distribuidoras de bebidas foram alvo da Operação Cevada. Na época, a Receita Federal investigavam a sonegação de cerca de 1 bilhão de reais em impostos federais e estaduais.

De acordo com as investigações, a principal empresa paulista da Petrópolis estaria sonegando o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) por meio de operações simuladas de transferências de bebidas entre o estabelecimento paulista e uma de suas filiais, localizada em outro Estado.

A assessoria da empresa afirma que mantém um processo rígido de controle de produção de bebidas. Cada latinha de bebida que sai de sua fábrica conta com um número de série por onde é controlado o pagamento de impostos sobre produção, recolhido a cada dez dias.

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Desde a manhã de hoje, agentes fiscais da Secretaria, promotores do Ministério Público do Estado de São Paulo e policiais militares se encontram na fábrica de Boituva da cervejaria Petrópolis, no interior de São Paulo para averiguar a suposta fraude na operação batizada de Czar. Os policiais cumprem mandados de busca e apreensão na cervejaria Crystal e em distribuidores do grupo.

“A área jurídica da companhia está neste momento acompanhando os fiscais e a empresa está inteiramente à disposição para que o caso seja esclarecido”, afirmou a assessoria de imprensa do Grupo Petrópolis, responsável pelas marcas Crystal, Itaipava, Lokal e Petra.

A empresa já passou por uma situação semelhante, em junho de 2005, quando dirigentes da cervejaria e distribuidoras de bebidas foram alvo da Operação Cevada. Na época, a Receita Federal investigavam a sonegação de cerca de 1 bilhão de reais em impostos federais e estaduais.

De acordo com as investigações, a principal empresa paulista da Petrópolis estaria sonegando o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) por meio de operações simuladas de transferências de bebidas entre o estabelecimento paulista e uma de suas filiais, localizada em outro Estado.

A assessoria da empresa afirma que mantém um processo rígido de controle de produção de bebidas. Cada latinha de bebida que sai de sua fábrica conta com um número de série por onde é controlado o pagamento de impostos sobre produção, recolhido a cada dez dias.

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