Prótese mamária da marca PIP (Sebastien Nogier/AFP)
AFP
Publicado em 20 de janeiro de 2017 às 14h18.
Última atualização em 20 de janeiro de 2017 às 14h18.
Um tribunal francês condenou nesta sexta-feira a companhia alemã de controle TÜV, certificadora das próteses mamárias fraudulentas PIP, muitas delas vendidas na América Latina, a indenizar com 60 milhões de euros os 20.000 demandantes.
O escândalo das próteses mamárias da companhia Poly Implant Prothèse (PIP) foi descoberto em março de 2010. A empresa utilizava um gel de silicone não homologado para uso médico, em vez do gel Nusil autorizado, que declarava utilizar.
A empresa certificadora alemã se limitava a controlar os documentos do fabricante, e não o silicone utilizado.