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CEO da Nokia diz não ter pressa para vender unidade de mapas

Leilão da HERE tem colocado companhias de Internet, como Uber e Baidu, contra montadoras alemãs

Carro da Nokia HERE, unidade de mapas da Nokia: companhia começou uma análise estratégica de seu negócio de mapas no mês passado (Krisztian Bocsi/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2015 às 10h22.

Helsinque - A Nokia não está com pressa de vender sua unidade de mapas HERE apesar de ter recebido ofertas de alta qualidade, disse o presidente-executivo da companhia finlandesa, Rajeev Suri, em entrevista para uma revista.

A Nokia começou uma análise estratégica de seu negócio de mapas no mês passado, desencadeando um processo de leilão que tem colocado companhias de Internet, como Uber e Baidu, contra montadoras alemãs em um acordo que pode valer até 4 bilhões de dólares.

Ao mesmo tempo em que não quis comentar sobre ofertantes, Suri reconheceu à revista European Communications que a unidade atraiu "interesse significativo", e disse que a qualidade das ofertas é melhor que a esperada.

No entanto, acrescentou: "Vamos esperar mais tempo... podemos acabar não vendendo (a unidade) se não recebermos o valor certo. Tem que ser um bom acordo competitivo para a Nokia e nossos acionistas".

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Helsinque - A Nokia não está com pressa de vender sua unidade de mapas HERE apesar de ter recebido ofertas de alta qualidade, disse o presidente-executivo da companhia finlandesa, Rajeev Suri, em entrevista para uma revista.

A Nokia começou uma análise estratégica de seu negócio de mapas no mês passado, desencadeando um processo de leilão que tem colocado companhias de Internet, como Uber e Baidu, contra montadoras alemãs em um acordo que pode valer até 4 bilhões de dólares.

Ao mesmo tempo em que não quis comentar sobre ofertantes, Suri reconheceu à revista European Communications que a unidade atraiu "interesse significativo", e disse que a qualidade das ofertas é melhor que a esperada.

No entanto, acrescentou: "Vamos esperar mais tempo... podemos acabar não vendendo (a unidade) se não recebermos o valor certo. Tem que ser um bom acordo competitivo para a Nokia e nossos acionistas".

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