Cemig usará avião sem piloto para vigiar linhas de energia
Cemig está testando um avião não tripulado para fazer a manutenção preventiva de linhas de transmissão de energia
Da Redação
Publicado em 30 de agosto de 2016 às 09h18.
São Paulo - A Companhia Energética de Minas Gerais ( Cemig ) está testando um avião não tripulado para fazer manutenção preventiva de linhas de transmissão e de redes de distribuição, além de outros serviços hoje realizados por helicópteros.
O veículo aéreo não tripulado (vant) deverá reduzir riscos e custos, explica o engenheiro de tecnologia e normalização da Cemig, Maurício de Souza Abreu.
Nas inspeções tripuladas, os helicópteros voam bem próximos às linhas, o que aumenta o risco de acidentes e impede a realização do trabalho à noite.
Segundo o engenheiro, o novo equipamento poderia fazer inspeções noturnas, mas ainda depende de aval da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar em definitivo.
A tecnologia foi desenvolvida pela Cemig em parceria com a Fundação para Inovações Tecnológicas (FITec), com recursos advindos do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O modelo foi feito usando materiais como fibra de vidro e fibra de carbono, tendo como medidas 3,8 metros de envergadura e 1,7 metro de comprimento. A velocidade pode chegar 140 km/h, com autonomia de voo de duas horas.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - A Companhia Energética de Minas Gerais ( Cemig ) está testando um avião não tripulado para fazer manutenção preventiva de linhas de transmissão e de redes de distribuição, além de outros serviços hoje realizados por helicópteros.
O veículo aéreo não tripulado (vant) deverá reduzir riscos e custos, explica o engenheiro de tecnologia e normalização da Cemig, Maurício de Souza Abreu.
Nas inspeções tripuladas, os helicópteros voam bem próximos às linhas, o que aumenta o risco de acidentes e impede a realização do trabalho à noite.
Segundo o engenheiro, o novo equipamento poderia fazer inspeções noturnas, mas ainda depende de aval da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar em definitivo.
A tecnologia foi desenvolvida pela Cemig em parceria com a Fundação para Inovações Tecnológicas (FITec), com recursos advindos do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O modelo foi feito usando materiais como fibra de vidro e fibra de carbono, tendo como medidas 3,8 metros de envergadura e 1,7 metro de comprimento. A velocidade pode chegar 140 km/h, com autonomia de voo de duas horas.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.