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Cemig mira Programa de Investimento em Energia Elétrica

"O plano é muito interessante, são investimentos substantivos. Só na parte de transmissão temos investimentos da ordem de R$ 15 bilhões", disse Mauro Borges

Usina Hidrelétrica da Cemig: "Acreditamos que esse choque tarifário de energia vai ser dissipado ao longo do segundo semestre", disse o presidente da estatal (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 11 de agosto de 2015 às 14h44.

Brasília - O presidente da Cemig, Mauro Borges, disse que a estatal tem interesse em obras do Programa de Investimento em Energia Elétrica (PIEE), lançado nesta terça-feira, 11, pela presidente Dilma Rousseff , principalmente em linhas de transmissão que cortam o estado de Minas Gerais.

"O plano é muito interessante, são investimentos substantivos. Só na parte de transmissão temos investimentos da ordem de R$ 15 bilhões. São investimentos já programados, mas agora colocados com data e cronograma", afirmou, após participar de reunião com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy.

Borges disse ainda que as contas de energia elétrica deverão continuar com bandeira vermelha por um período ainda significativo, pelo menos até o fim da seca. "Acreditamos que esse choque tarifário de energia vai ser dissipado ao longo do segundo semestre", acrescentou.

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Brasília - O presidente da Cemig, Mauro Borges, disse que a estatal tem interesse em obras do Programa de Investimento em Energia Elétrica (PIEE), lançado nesta terça-feira, 11, pela presidente Dilma Rousseff , principalmente em linhas de transmissão que cortam o estado de Minas Gerais.

"O plano é muito interessante, são investimentos substantivos. Só na parte de transmissão temos investimentos da ordem de R$ 15 bilhões. São investimentos já programados, mas agora colocados com data e cronograma", afirmou, após participar de reunião com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy.

Borges disse ainda que as contas de energia elétrica deverão continuar com bandeira vermelha por um período ainda significativo, pelo menos até o fim da seca. "Acreditamos que esse choque tarifário de energia vai ser dissipado ao longo do segundo semestre", acrescentou.

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