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CCR vê alavancagem atingindo pico em 2015, mantém dividendos

Empresa divulgou na véspera que prevê investimentos de R$3,9 bilhões este ano

Via Dutra, administrada pela CCR: ações da CCR exibiam alta de 0,4 por cento às 12h58, enquanto o Ibovespa mostrava baixa de 0,5 por cento (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de março de 2014 às 14h37.

São Paulo  - A companhia de concessões CCR espera que sua alavancagem atinja um pico em 2015 em meio a um crescimento dos investimentos por conta de novos projetos, mas a empresa afirmou que manterá a distribuição de dividendos perto de níveis históricos.

A empresa divulgou na véspera que prevê investimentos de 3,9 bilhões de reais este ano, sensível salto ante os 1 bilhão de reais aplicados em 2013.

"Vai ter um aumento da alavancagem por causa dos investimentos. A gente enxerga um pico de 2,5 vezes em 2015, mas, historicamente, a gente atinge um pico e rapidamente a companhia entra em processo de desalavancagem", disse Flavia Godoy, coordenadora de relações com investidores, durante teleconferência com analistas.

Ela acrescentou que a previsão engloba todos os negócios obtidos pela empresa recentemente, inclusive o aeroporto de Confins (MG), cujo leilão foi vencido pela empresa no final de novembro e ainda não teve contrato de concessão assinado.

As ações da CCR exibiam alta de 0,4 por cento às 12h58, enquanto o Ibovespa mostrava baixa de 0,5 por cento.

Segundo Godoy, o limite de alavancagem da companhia, medida em termos de dívida líquida sobre lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês), é de três vezes.

A empresa mantém compromisso de pagar pelo menos 50 por cento do lucro líquido, apesar do crescimento da alavancagem, disse Marcus Macedo, da equipe de relações com investidores da CCR.

"A CCR tem pago muito mais do que isso nos últimos anos. Vai ficar em linha com o histórico, bastante próximo", afirmou Macedo.

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"Vai ter um aumento da alavancagem por causa dos investimentos. A gente enxerga um pico de 2,5 vezes em 2015, mas, historicamente, a gente atinge um pico e rapidamente a companhia entra em processo de desalavancagem", disse Flavia Godoy, coordenadora de relações com investidores, durante teleconferência com analistas.

Ela acrescentou que a previsão engloba todos os negócios obtidos pela empresa recentemente, inclusive o aeroporto de Confins (MG), cujo leilão foi vencido pela empresa no final de novembro e ainda não teve contrato de concessão assinado.

As ações da CCR exibiam alta de 0,4 por cento às 12h58, enquanto o Ibovespa mostrava baixa de 0,5 por cento.

Segundo Godoy, o limite de alavancagem da companhia, medida em termos de dívida líquida sobre lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês), é de três vezes.

A empresa mantém compromisso de pagar pelo menos 50 por cento do lucro líquido, apesar do crescimento da alavancagem, disse Marcus Macedo, da equipe de relações com investidores da CCR.

"A CCR tem pago muito mais do que isso nos últimos anos. Vai ficar em linha com o histórico, bastante próximo", afirmou Macedo.

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