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BHP promete toda ajuda para catástrofe ecológica no Brasil

Vale e BHP e Samarco anunciaram na sexta-feira a criação de um fundo "voluntário" para recompor a bacia do rio Doce

Desastre em Minas: Vale e BHP e Samarco anunciaram na sexta-feira a criação de um fundo "voluntário" para recompor a bacia do rio Doce (Ryan Pierse/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de novembro de 2015 às 07h08.

A gigante da mineração anglo-australiana BHP Billiton prometeu novamente nesta segunda-feira toda a ajuda após o rompimento de uma barragem em Mariana em 5 de novembro, depois que o governo do Brasil anunciou que exigirá na justiça 5,2 bilhões de dólares para indenizar as vítimas.

A demanda do governo brasileiro, anunciada na sexta-feira, tem como alvo a empresa Samarco , responsável pela barragem, que pertence, em partes iguais, a BHP e à brasileira Vale.

A BHP anunciou nesta segunda-feira que está a par do anúncio, apesar de não ter sido notificada de forma oficial.

"A BHP confirma seu compromisso de apoiar a Samarco para reconstruir a comunidade e restaurar o meio ambiente afetados pelo rompimento da barragem", afirma um comunicado.

A ação civil pública do governo brasileiro tem por objetivo a criação de um fundo de 20 bilhões de reais (5,2 bilhões de dólares), que deverá servir para indenizar as vítimas e reparar os consideráveis danos ambientais provocados à bacia do rio Doce.

Uma barragem de dejetos de mineração rompeu em 5 de novembro perto da cidade de Mariana e provocou uma inundação de lama no distrito de Bento Rodrigues, uma tragédia que deixou 13 mortos e 10 desaparecidos.

A torrente de lodo e dejetos percorreu mais de 650 km pelo leito do rio, através dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, e alcançou o Oceano Atlântico, provocando graves danos ambientais.

Em sua passagem, matou milhares de animais, arrasou áreas protegidas e deixou 280.000 pessoas sem água.

Vale e BHP e Samarco anunciaram na sexta-feira a criação de um fundo "voluntário" para recompor a bacia do rio Doce, que tem 228 cidades em suas margens, e cuja flora e fauna foram destruídas.

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A gigante da mineração anglo-australiana BHP Billiton prometeu novamente nesta segunda-feira toda a ajuda após o rompimento de uma barragem em Mariana em 5 de novembro, depois que o governo do Brasil anunciou que exigirá na justiça 5,2 bilhões de dólares para indenizar as vítimas.

A demanda do governo brasileiro, anunciada na sexta-feira, tem como alvo a empresa Samarco , responsável pela barragem, que pertence, em partes iguais, a BHP e à brasileira Vale.

A BHP anunciou nesta segunda-feira que está a par do anúncio, apesar de não ter sido notificada de forma oficial.

"A BHP confirma seu compromisso de apoiar a Samarco para reconstruir a comunidade e restaurar o meio ambiente afetados pelo rompimento da barragem", afirma um comunicado.

A ação civil pública do governo brasileiro tem por objetivo a criação de um fundo de 20 bilhões de reais (5,2 bilhões de dólares), que deverá servir para indenizar as vítimas e reparar os consideráveis danos ambientais provocados à bacia do rio Doce.

Uma barragem de dejetos de mineração rompeu em 5 de novembro perto da cidade de Mariana e provocou uma inundação de lama no distrito de Bento Rodrigues, uma tragédia que deixou 13 mortos e 10 desaparecidos.

A torrente de lodo e dejetos percorreu mais de 650 km pelo leito do rio, através dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, e alcançou o Oceano Atlântico, provocando graves danos ambientais.

Em sua passagem, matou milhares de animais, arrasou áreas protegidas e deixou 280.000 pessoas sem água.

Vale e BHP e Samarco anunciaram na sexta-feira a criação de um fundo "voluntário" para recompor a bacia do rio Doce, que tem 228 cidades em suas margens, e cuja flora e fauna foram destruídas.

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