Área de cartões do Santander atinge 7,3% do mercado
Aumento foi de 67% em relação a 2012. Apesar disso, lucros caíram 9,7%
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2014 às 13h53.
São Paulo – Nesta segunda-feira, o Santander Brasil anunciou que sua adquirência aumentou 67% em faturamento, chegando a 7,3% do mercado de cartões no Brasil. Em 2012, a participação era de 4,5%.
O resultado se deve principalmente ao lançamento do serviço de máquinas de cartões ligadas a celulares, que permitem que pequenos e médios empreendedores possam trabalhar com essa forma de pagamento.
Os investimentos para atrair pequenas e médias empresas, porém, frustraram as expectativas. A carteira da categoria recuou 4% no ano de 2013. Para Jesús Zabalza, presidente do Santander Brasil, isso se deve ao impacto da desaceleração econômica no país.
“As PMEs continuam sendo um objetivo fundamental para nós e estamos ajustando nossa formação de pessoas e produtos para aumentar esse índice”, disse o presidente em encontro com jornalistas. Para ele, as medidas já começaram a mostrar resultados no último trimestre do ano, em que a carteira cresceu 1,3%.
Balanço
O Santander Brasil registrou queda de 9,7% nos lucros com relação a 2012, chegando a 5,7 bilhões de reais em 2013. “80% dessa diminuição ocorreu por conta da redução nos spreads ”, afirmou Zabalza.
Os spreads, porém, demonstraram certa estabilidade no terceiro trimestre, o que deixa os executivos do Santander otimistas em relação aos lucros nos próximos anos.
Os outros 20% vêm de uma melhora na qualidade da carteira de crédito, o que significou também uma redução de 1,3% na inadimplência. "Estamos muito otimistas para 2014, acredito que conseguiremos crescer", disse.
São Paulo – Nesta segunda-feira, o Santander Brasil anunciou que sua adquirência aumentou 67% em faturamento, chegando a 7,3% do mercado de cartões no Brasil. Em 2012, a participação era de 4,5%.
O resultado se deve principalmente ao lançamento do serviço de máquinas de cartões ligadas a celulares, que permitem que pequenos e médios empreendedores possam trabalhar com essa forma de pagamento.
Os investimentos para atrair pequenas e médias empresas, porém, frustraram as expectativas. A carteira da categoria recuou 4% no ano de 2013. Para Jesús Zabalza, presidente do Santander Brasil, isso se deve ao impacto da desaceleração econômica no país.
“As PMEs continuam sendo um objetivo fundamental para nós e estamos ajustando nossa formação de pessoas e produtos para aumentar esse índice”, disse o presidente em encontro com jornalistas. Para ele, as medidas já começaram a mostrar resultados no último trimestre do ano, em que a carteira cresceu 1,3%.
Balanço
O Santander Brasil registrou queda de 9,7% nos lucros com relação a 2012, chegando a 5,7 bilhões de reais em 2013. “80% dessa diminuição ocorreu por conta da redução nos spreads ”, afirmou Zabalza.
Os spreads, porém, demonstraram certa estabilidade no terceiro trimestre, o que deixa os executivos do Santander otimistas em relação aos lucros nos próximos anos.
Os outros 20% vêm de uma melhora na qualidade da carteira de crédito, o que significou também uma redução de 1,3% na inadimplência. "Estamos muito otimistas para 2014, acredito que conseguiremos crescer", disse.