Negócios

Apresentado por RECARGAPAY

Como escolher um cartão com cashback sem cair em armadilhas

Popularizado como benefício “que se paga sozinho”, cashback exige regras claras; modelo do RecargaPay aposta em 1,5% automático em todas as compras e rendimento de até 110% do CDI

RecargaPay: cartões oferecem 1,5% de cashback automático em qualquer compra (RECARGAPAY/Divulgação)

RecargaPay: cartões oferecem 1,5% de cashback automático em qualquer compra (RECARGAPAY/Divulgação)

EXAME Solutions
EXAME Solutions

EXAME Solutions

Publicado em 15 de dezembro de 2025 às 17h53.

Última atualização em 15 de dezembro de 2025 às 17h53.

Cashback virou um dos recursos mais usados pelos bancos para atrair novos clientes, mas sua expansão acelerada trouxe um problema: a falta de transparência. Para o consumidor, o desafio é diferenciar o benefício real das ofertas que exigem gasto mínimo alto, programas paralelos ou resgates difíceis.

Nesse cenário, o RecargaPay posiciona seus cartões como modelos de operação simples, com devolução automática e foco no uso diário.

“Cashback é um benefício, mas só funciona quando é transparente e pensado para gerar valor real”, afirma Gonzalo Gimena, VP sênior de Produto da empresa. “Hoje vemos serviços que anunciam cashback, mas não entregam em tempo real. O benefício verdadeiro é o que chega sem pegadinhas, sem asteriscos e letras miúdas.”

Segundo Gimena, todos os cartões do RecargaPay oferecem 1,5% de cashback automático em qualquer compra, sem categorias específicas ou acúmulos difíceis. “O cliente recebe o valor imediatamente e usa como preferir: abater a fatura, pagar contas ou manter rendendo”, explica.

O que observar antes de pedir um cartão

Na hora de comparar cartões, é preciso olhar além do limite oferecido. A análise passa por anuidade, política de benefícios e facilidade no uso das vantagens. São fatores que, combinados, definem se o cartão é aliado ou vilão das finanças.

Gimena alerta que muitos programas de pontos têm regras pouco claras ou exigem plataformas paralelas para resgate, o que reduz a vantagem final. “No RecargaPay, o cliente não precisa acessar programas complicados de pontos para ver o benefício, ele está ali para ser usado como crédito na conta, para abater da fatura ou até mesmo para deixar rendendo na conta”, afirma o executivo.

A anuidade também pesa. Nos cartões Platinum e Black, o RecargaPay, por exemplo, adota isenção progressiva a partir de R$ 1 mil e R$ 5 mil em gastos, respectivamente. “O consumidor precisa entender se esse modelo cabe no orçamento”, completa.

Outro diferencial é o chamado limite híbrido. O usuário pode receber limite aprovado ou aumentar o próprio limite depositando saldo no app. Esse dinheiro adicional de R$ 10 a R$ 5 mil rende automaticamente 110% do CDI.


O que diferencia o modelo do RecargaPay

No caso do RecargaPay, os cartões podem ser solicitados diretamente no app, inclusive a versão com limite garantido, que não exige análise de crédito e atende também consumidores negativados.

“Queremos facilitar o acesso ao crédito com produtos claros e com impacto direto no bolso”, diz Gimena. Segundo ele, quanto mais o cliente usa o app, maiores são as chances de receber ofertas personalizadas de limite.

O portfólio acompanha a estratégia do RecargaPay de se consolidar como plataforma financeira completa. Com licença de financeira do Banco Central e 10 milhões de usuários, a empresa oferece CDBs próprios com rendimento de até 120% do CDI, além de empréstimos, Conta PJ grátis, Tap to Pay (quando o celular ganha a função de maquininha) e ferramentas de cobrança para pequenos negócios.

Acompanhe tudo sobre:branded-content

Mais de Negócios

OPINIÃO: O que molda as perspectivas para M&As no Brasil em 2026

Com 18 anos, ele fatura US$ 300 mil por mês com um produto 3D criado em casa

Eles criaram um jogo para animar a família — agora estão a caminho de faturar US$ 5 milhões

Ele trocou um IPO por bilhões — e voltou para construir outra gigante avaliada em US$ 5,5 bi