Negócios

Carros e eletrodomésticos ajudaram a CSN a não perder mais

Apetite do mercado interno fez empresa a vender mais aço, mas isso não foi suficiente para estancar queda de 85% no lucro


	Unidade da CSN no RJ: empresa acredita no aquecimento do mercado interno
 (Bia Parreiras/EXAME)

Unidade da CSN no RJ: empresa acredita no aquecimento do mercado interno (Bia Parreiras/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2012 às 11h43.

São Paulo - De julho a setembro, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) teve motivos para comemorar o prolongamento da redução do IPI para linha branca e veículos. Alimentadas pelo apetite desses setores - e também pela construção civil -, as vendas de aço cresceram 35% em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo 1,6 milhão de toneladas, número recorde para a companhia. Em teleconferência a analistas, a CSN atribuiu o resultado à sua estratégia de priorizar o mercado interno, e, em parte, à recomposição dos estoques feita pelas companhias.

Continue lendo a matéria com uma conta gratuita

Ao se inscrever, concordo com os

Termos de Serviço

e a

Política de Privacidade

da Exame.

Já tem uma conta? Entrar
Acompanhe tudo sobre:BalançosCSNEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasLucroSiderurgiaSiderurgia e metalurgiaSiderúrgicas

Mais de Negócios

Ele cresceu na fábrica de cerâmica do avô e hoje fatura milhões com revestimentos

Mulheres de sucesso: 5 histórias inspiradoras para quem quer empreender

Ele se formou em Harvard, mas largou tudo para vender sabonete. Em 2025, vai ganhar mais de US$ 8 mi

Refugiado iraniano tinha apenas US$ 75 quando chegou aos EUA; hoje, tem uma empresa de US$ 1.2 bi