Carro de até R$ 30 mil permanece nos planos da GM
Em encontro com jornalistas no Brasil, o presidente mundial da montadora também anunciou que espera inaugurar linha global até 2016
Da Redação
Publicado em 21 de março de 2014 às 11h00.
São Paulo - A GM deve anunciar, nos próximos meses, um plano de investimentos para o Brasil de cerca de 2,5 bilhões de reais. Foi o que disse Dan Ammann, presidente mundial da GM, em encontro com jornalistas na tarde de quinta-feira.
Entre os projetos está o desenvolvimento de um carro compacto, que deve custar entre 25 e 30 mil reais e pode ser a nova competição do Up!, da Volkswagen .
Segundo Ammann, a próxima linha da Chevrolet será global. O presidente não confirma, mas especula-se que a linha produzirá o substituto do Celta em 2016.
Para 2014 e 2015, porém, o executivo não está tão otimista. Ele espera que sejam anos em que o mercado se manterá praticamente estável em termos de vendas, e que só em 2016 o ritmo volte a acelerar.
"Os próximos dois anos serão de aperto monetário e fiscal, necessários para o governo conter a inflação e melhorar as contas fiscais, mas depois a situação melhora", disse.
Se no mercado brasileiro Ammann espera estagnação, na Argentina a situação é oficialmente ruim. A montadora anunciou que irá reduzir pela metade as exportações para o país.
São Paulo - A GM deve anunciar, nos próximos meses, um plano de investimentos para o Brasil de cerca de 2,5 bilhões de reais. Foi o que disse Dan Ammann, presidente mundial da GM, em encontro com jornalistas na tarde de quinta-feira.
Entre os projetos está o desenvolvimento de um carro compacto, que deve custar entre 25 e 30 mil reais e pode ser a nova competição do Up!, da Volkswagen .
Segundo Ammann, a próxima linha da Chevrolet será global. O presidente não confirma, mas especula-se que a linha produzirá o substituto do Celta em 2016.
Para 2014 e 2015, porém, o executivo não está tão otimista. Ele espera que sejam anos em que o mercado se manterá praticamente estável em termos de vendas, e que só em 2016 o ritmo volte a acelerar.
"Os próximos dois anos serão de aperto monetário e fiscal, necessários para o governo conter a inflação e melhorar as contas fiscais, mas depois a situação melhora", disse.
Se no mercado brasileiro Ammann espera estagnação, na Argentina a situação é oficialmente ruim. A montadora anunciou que irá reduzir pela metade as exportações para o país.