Carrefour renova esperanças com melhora de vendas na França
A varejista, que garante na França mais de 40 por cento de suas vendas, apurou vendas totais de 22,85 bilhões de euros no último trimestre de 2012
Da Redação
Publicado em 17 de janeiro de 2013 às 06h59.
Paris - Cortes de custos e uma gama renovada de produtos ajudaram o Carrefour a registrar desempenho melhor no quarto trimestre no mercado francês, sinalizando aos investidores a capacidade do novo presidente, Georges Plassat, de recuperar a maior varejista da Europa.
O grupo francês vem lutando para reverter anos de resultados abaixo do esperado na Europa, onde os hipermercados foram afetados pela concorrência com lojas especializadas e a tendência de aumento do comércio local e eletrônico.
O Carrefour informou nesta quinta-feira que as vendas na China também aumentaram, enquanto no Brasil, maior mercado da empresa depois da França, houve crescimento robusto. As vendas no sul da Europa, contudo, permaneceram pressionadas.
A varejista, que garante na França mais de 40 por cento de suas vendas, apurou vendas totais de 22,85 bilhões de euros no último trimestre de 2012, em linha com a previsão média de 22,9 bilhões em pesquisa da Thomson Reuters I/B/E/S.
Excluindo efeitos cambiais e de combustível, a receita na França caiu 0,8 por cento, inferior à queda de 1,5 por cento no trimestre anterior.
As vendas pelo conceito mesmas lojas --que considera aquelas em operação há pelo menos 12 meses-- cederam 2 por cento após queda de 3,3 por cento no terceiro trimestre e de 5,7 por cento no segundo.
A segunda maior varejista do mundo depois do Wal-mart afirmou ainda estar confortável com a estimativa de analistas de lucro operacional recorrente em 2012 de cerca de 2,07 bilhões de euros (2,75 bilhões de dólares).
O resultado do grupo na França contrasta com o divulgado pelo rival Casino, que apresentou queda de quase 10 por cento nas vendas de hipermercados na terça-feira.
As ações do Carrefour saltavam 5,85 por cento às 7h40 (horário de Brasília).
Paris - Cortes de custos e uma gama renovada de produtos ajudaram o Carrefour a registrar desempenho melhor no quarto trimestre no mercado francês, sinalizando aos investidores a capacidade do novo presidente, Georges Plassat, de recuperar a maior varejista da Europa.
O grupo francês vem lutando para reverter anos de resultados abaixo do esperado na Europa, onde os hipermercados foram afetados pela concorrência com lojas especializadas e a tendência de aumento do comércio local e eletrônico.
O Carrefour informou nesta quinta-feira que as vendas na China também aumentaram, enquanto no Brasil, maior mercado da empresa depois da França, houve crescimento robusto. As vendas no sul da Europa, contudo, permaneceram pressionadas.
A varejista, que garante na França mais de 40 por cento de suas vendas, apurou vendas totais de 22,85 bilhões de euros no último trimestre de 2012, em linha com a previsão média de 22,9 bilhões em pesquisa da Thomson Reuters I/B/E/S.
Excluindo efeitos cambiais e de combustível, a receita na França caiu 0,8 por cento, inferior à queda de 1,5 por cento no trimestre anterior.
As vendas pelo conceito mesmas lojas --que considera aquelas em operação há pelo menos 12 meses-- cederam 2 por cento após queda de 3,3 por cento no terceiro trimestre e de 5,7 por cento no segundo.
A segunda maior varejista do mundo depois do Wal-mart afirmou ainda estar confortável com a estimativa de analistas de lucro operacional recorrente em 2012 de cerca de 2,07 bilhões de euros (2,75 bilhões de dólares).
O resultado do grupo na França contrasta com o divulgado pelo rival Casino, que apresentou queda de quase 10 por cento nas vendas de hipermercados na terça-feira.
As ações do Carrefour saltavam 5,85 por cento às 7h40 (horário de Brasília).