Carrefour quer abrir 3 mil postos de trabalho na Espanha
A maior varejista da Europa pretende inaugurar de 70 a 75 lojas ainda este ano
Da Redação
Publicado em 13 de abril de 2012 às 07h27.
Madri - O Carrefour , maior varejista da Europa, planeja abrir 3 mil postos de trabalho na Espanha em 2012 com a inauguração de mais lojas, publicou um jornal nesta sexta-feira, citando o diretor das operações espanholas da rede francesa, Rafael Arias-Salgado.
O jornal Cinco Dias informou que o grupo planeja adicionar 70 a 75 supermercados às 180 lojas Carrefour Market e Carrefour Express, além de 100 novas agências de turismo, ante as 400 atuais, criando no total 3 mil empregos.
Uma porta-voz do Carrefour confirmou a meta de criação de empregos, mas não o número de novas lojas a serem abertas.
O Carrefour emprega cerca de 40 mil pessoas na Espanha, seu terceiro maior mercado depois de França e Brasil.
A rede teve vendas de 22,5 bilhões de euros no primeiro trimestre, abaixo da previsão de 22,6 bilhões de euros em pesquisa da Reuters, prejudicada pela queda na demanda por bens como roupas e produtos eletrônicos, além da pior performance em países especialmente atingidos pela crise de dívida da zona do euro, como Espanha, Itália e Grécia.
Madri - O Carrefour , maior varejista da Europa, planeja abrir 3 mil postos de trabalho na Espanha em 2012 com a inauguração de mais lojas, publicou um jornal nesta sexta-feira, citando o diretor das operações espanholas da rede francesa, Rafael Arias-Salgado.
O jornal Cinco Dias informou que o grupo planeja adicionar 70 a 75 supermercados às 180 lojas Carrefour Market e Carrefour Express, além de 100 novas agências de turismo, ante as 400 atuais, criando no total 3 mil empregos.
Uma porta-voz do Carrefour confirmou a meta de criação de empregos, mas não o número de novas lojas a serem abertas.
O Carrefour emprega cerca de 40 mil pessoas na Espanha, seu terceiro maior mercado depois de França e Brasil.
A rede teve vendas de 22,5 bilhões de euros no primeiro trimestre, abaixo da previsão de 22,6 bilhões de euros em pesquisa da Reuters, prejudicada pela queda na demanda por bens como roupas e produtos eletrônicos, além da pior performance em países especialmente atingidos pela crise de dívida da zona do euro, como Espanha, Itália e Grécia.