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Carrefour emite novo alerta de lucro menor em 2011

Alerta da empresa aumenta dúvidas sobre seu plano de recuperação no varejo

O Carrefour está sofrendo mais do que a maioria porque faz a maior parte de suas vendas nos hipermercados, que estão perdendo espaço para lojas especializadas (Philippe Huguen/AFP)
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Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2011 às 08h16.

Paris - O Carrefour emitiu seu quarto alerta de lucro nesta quinta-feira, aumentando as dúvidas sobre o plano de recuperação da maior varejista da Europa.

O grupo francês, que vem lutando para reverter anos de fraco desempenho nos principais mercados da Europa Ocidental, previu nesta quinta-feira que em 2011 o lucro operacional deve diminuir em até 20 por cento, contra queda de cerca de 15 por cento estimada anteriormente.

Na quarta-feira, o francês Casino apresentou desempenho mais fraco na França, compensado pelo crescimento em mercados emergentes.

O Carrefour está sofrendo mais do que a maioria porque faz a maior parte de suas vendas nos hipermercados, que estão perdendo espaço para lojas especializadas em mercados maduros da Europa Ocidental.

O Carrefour, segundo maior varejista em vendas no mundo, depois do Walmart, informou que no terceiro trimestre as vendas subiram 0,3 por cento, para 22,8 bilhões de euros (31 bilhões de dólares), em linha com as previsões de crescimento robusto nos mercados emergentes para compensar as vendas fracas na França e na Europa Ocidental.

As vendas em hipermercados franceses abertos há pelo menos um ano caíram 4,6 por cento, excluindo combustíveis, no terceiro trimestre fiscal, superando a queda de 1,7 por cento no segundo trimestre.

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Na quarta-feira, o francês Casino apresentou desempenho mais fraco na França, compensado pelo crescimento em mercados emergentes.

O Carrefour está sofrendo mais do que a maioria porque faz a maior parte de suas vendas nos hipermercados, que estão perdendo espaço para lojas especializadas em mercados maduros da Europa Ocidental.

O Carrefour, segundo maior varejista em vendas no mundo, depois do Walmart, informou que no terceiro trimestre as vendas subiram 0,3 por cento, para 22,8 bilhões de euros (31 bilhões de dólares), em linha com as previsões de crescimento robusto nos mercados emergentes para compensar as vendas fracas na França e na Europa Ocidental.

As vendas em hipermercados franceses abertos há pelo menos um ano caíram 4,6 por cento, excluindo combustíveis, no terceiro trimestre fiscal, superando a queda de 1,7 por cento no segundo trimestre.

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