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Carrefour desiste de plano para loja de luxo em Paris

Plano de luxo contrasta com a estratégia principal de corte de gastos da maior varejista da Europa

Carrefour: companhia enfrenta dificuldades há anos na França, em parte devido ao formato de hipermercado em que foi pioneiro enquanto clientes sem tempo estão comprando mais localmente e online (Antoine Antoniol/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2013 às 11h32.

Paris - A francesa Carrefour planeja desistir de um plano de abrir uma loja de luxo de alimentos no requintado Place de la Madeleine em Paris, disse nessa quinta-feira uma fonte próxima ao assunto.

O plano de luxo do Carrefour, ideia do ex-presidente executivo Lars Olofsson e anunciado em 2011, contrasta com a estratégia principal de corte de gastos da maior varejista da Europa para reavivar suas operações na França.

O Carrefour enfrenta dificuldades há anos na França, em parte devido ao formato de hipermercado em que foi pioneiro enquanto clientes sem tempo estão comprando mais localmente e online, e comprando produtos não-alimentícios em lojas especializadas.

O presidente-executivo Georges Plassat, que substituiu Olofsson em maio de 2012, respondeu na França, que corresponde a 40 por cento das vendas do grupo, cortando custos, renovando lojas, aumentando a competitividade de preços, simplificando as ofertas de produtos e dando mais autonomia aos gerentes das lojas.

Nos últimos meses, representantes do Carrefour têm relatado uma melhora na imagem de preço do grupo e no movimento nas lojas.

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O Carrefour enfrenta dificuldades há anos na França, em parte devido ao formato de hipermercado em que foi pioneiro enquanto clientes sem tempo estão comprando mais localmente e online, e comprando produtos não-alimentícios em lojas especializadas.

O presidente-executivo Georges Plassat, que substituiu Olofsson em maio de 2012, respondeu na França, que corresponde a 40 por cento das vendas do grupo, cortando custos, renovando lojas, aumentando a competitividade de preços, simplificando as ofertas de produtos e dando mais autonomia aos gerentes das lojas.

Nos últimos meses, representantes do Carrefour têm relatado uma melhora na imagem de preço do grupo e no movimento nas lojas.

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