Carlos Slim pode comprar fatia da Telekom Austria, diz revista
A publicação informou que Slim teve contatos com Ronny Pecik, e a empresa estatal austríaca OeIAG, a principal acionista da operadora com 28,4% de participação
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2012 às 17h28.
Viena - O bilionário mexicano Carlos Slim está de olho em uma participação na Telekom Austria e acredita-se que já esteja em negociações com dois grandes grupos investidores, informou a revista austríaca Format, sem citar fontes.
A publicação informou que Slim teve contatos com Ronny Pecik -que possui uma participação de 20 por cento na Telekom Austria juntamente com o sócio Naguib Sawiris- e a empresa estatal austríaca OeIAG, a principal acionista da operadora com 28,4 por cento de participação.
A notícia, a segunda a mencionar Slim como um potencial investidor na operadora, não pode ser confirmada independentemente.
Um porta-voz da America Movil na Cidade do México não quis comentar a reportagem.
Com poucas opções de compra na América Latina, onde a America Movil opera em 16 países além dos Estados Unidos, a empresa volta suas atenções para a Europa, onde diversas operadoras prejudicadas pela crise surgem como alvos de compras.
Viena - O bilionário mexicano Carlos Slim está de olho em uma participação na Telekom Austria e acredita-se que já esteja em negociações com dois grandes grupos investidores, informou a revista austríaca Format, sem citar fontes.
A publicação informou que Slim teve contatos com Ronny Pecik -que possui uma participação de 20 por cento na Telekom Austria juntamente com o sócio Naguib Sawiris- e a empresa estatal austríaca OeIAG, a principal acionista da operadora com 28,4 por cento de participação.
A notícia, a segunda a mencionar Slim como um potencial investidor na operadora, não pode ser confirmada independentemente.
Um porta-voz da America Movil na Cidade do México não quis comentar a reportagem.
Com poucas opções de compra na América Latina, onde a America Movil opera em 16 países além dos Estados Unidos, a empresa volta suas atenções para a Europa, onde diversas operadoras prejudicadas pela crise surgem como alvos de compras.