Negócios

Cade recebe advogados da Camargo Corrêa

Brasília - O conselheiro Vinícius Carvalho, do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), recebeu hoje à tarde advogados da Camargo Corrêa para tratar do pedido de medida cautelar feito pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) para suspender a compra de participação na cimenteira portuguesa Cimpor pela Camargo Corrêa. O advogado Lauro Celidônio disse, ao sair do […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

Brasília - O conselheiro Vinícius Carvalho, do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), recebeu hoje à tarde advogados da Camargo Corrêa para tratar do pedido de medida cautelar feito pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) para suspender a compra de participação na cimenteira portuguesa Cimpor pela Camargo Corrêa. O advogado Lauro Celidônio disse, ao sair do encontro, que o tema da reunião foi a manifestação da empresa, feita ontem, sobre pedido de cautelar. "Viemos apresentar a contestação e aguardaremos a decisão do conselheiro", disse Celidônio.

Ontem terminou o prazo tanto da Camargo Corrêa quanto da Votorantim para se manifestarem sobre os pedidos de medida cautelar feitos pela CSN. Ainda não há, no entanto, uma previsão de quando o conselheiro Vinícius Carvalho dará uma decisão sobre o assunto.

A CSN havia questionado também a operação que envolve a Votorantim, que comprou 17,28% da Lafarge na Cimpor e outros 3,93% da Cinveste na cimenteira portuguesa. A Camargo Corrêa, por sua vez, adquiriu 22,17% do empresário Teixeira Duarte na Cimpor e depois comprou outros 6,5% de participação da Bipadosa na Cimpor. Ontem, anunciou a compra de mais 2,49% na Cimpor de terceiros indicados pela Teixeira Duarte, com isso, chegou a uma participação de 31,17% na cimenteira. CSN, Votorantim e Camargo Corrêa vêm disputando a cimenteira portuguesa desde o final do ano passado.

 

Acompanhe tudo sobre:CadeCamargo CorrêaConstrução civilEmpresasEmpresas brasileirasFusões e Aquisições

Mais de Negócios

De entregadores a donos de fábrica: irmãos faturam R$ 3 milhões com pão de queijo mineiro

Como um adolescente de 17 anos transformou um empréstimo de US$ 1 mil em uma franquia bilionária

Um acordo de R$ 110 milhões em Bauru: sócios da Ikatec compram participação em empresa de tecnologia

Por que uma rede de ursinho de pelúcia decidiu investir R$ 100 milhões num hotel temático em Gramado

Mais na Exame