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Cade aprova parceria de infraestrutura entre Vivo e Nextel

Telefônica Brasil e Nextel foram autorizadas pelo Cade a compartilhar espectro e infraestrutura de rádio

Loja da Vivo: empresa afirmou ao Cade que parceria será vantajosa por reduzir gastos com manutenção e otimizar infraestrutura (Adriano Machado/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de junho de 2016 às 10h01.

Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) aprovou sem restrições ato de concentração entre a Telefônica Brasil ( Vivo ) e a Nextel Telecomunicações, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 16.

De acordo com parecer do Cade, a operação aprovada consiste em memorando de entendimentos entre Vivo e Nextel por meio do qual as empresas ajustam os termos e condições para acordo de RAN (compartilhamento de espectro e infraestrutura de rádio) e renegociam antigo contrato de exploração industrial firmado entre elas.

Ao Cade, a Nextel afirmou que "a operação lhe permitirá atingir metas acordadas com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) de forma mais célere e eficiente".

A Vivo, por sua vez, disse que "a operação lhe é vantajosa por permitir o aproveitamento e a otimização de sua infraestrutura, reduzir gastos com manutenção e gerar receita pelo excedente de sua capacidade".

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Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) aprovou sem restrições ato de concentração entre a Telefônica Brasil ( Vivo ) e a Nextel Telecomunicações, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 16.

De acordo com parecer do Cade, a operação aprovada consiste em memorando de entendimentos entre Vivo e Nextel por meio do qual as empresas ajustam os termos e condições para acordo de RAN (compartilhamento de espectro e infraestrutura de rádio) e renegociam antigo contrato de exploração industrial firmado entre elas.

Ao Cade, a Nextel afirmou que "a operação lhe permitirá atingir metas acordadas com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) de forma mais célere e eficiente".

A Vivo, por sua vez, disse que "a operação lhe é vantajosa por permitir o aproveitamento e a otimização de sua infraestrutura, reduzir gastos com manutenção e gerar receita pelo excedente de sua capacidade".

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