Cade aprova mudança no controle da Dalkia Brasil
Com operação de compra de 20% de participação na Dalkia Brasil da Brookfield Brasil, Dalkia assume controle da subsidiária brasileira
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2013 às 13h45.
Brasília - A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, operação entre as empresas Dalkia e Brookfield Brasil.
Pelo negócio, a Dalkia compra os 20% de participação na Dalkia Brasil detidos pela Brookfield Brasil. Com isso, a Dalkia assume totalmente o controle da subsidiária brasileira, uma vez que já era detentora de uma participação majoritária de 80% na empresa.
A Dalkia é uma holding sem atividades operacionais e faz parte do Grupo Veolia, que atua primordialmente com prestação de serviços ambientais, como tratamento de água e resíduos, além de serviços energéticos e transporte em âmbito mundial.
A Brookfield Brasil também é uma holding não operacional que pertence ao Grupo Brookfield e atua na gestão de ativos alternativos, com foco em ativos dos ramos imobiliário, agronegócios, mineração, energia renovável, infraestrutura e private equity.O despacho aprovando o negócio entre as duas holdings está publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 31.
Brasília - A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, operação entre as empresas Dalkia e Brookfield Brasil.
Pelo negócio, a Dalkia compra os 20% de participação na Dalkia Brasil detidos pela Brookfield Brasil. Com isso, a Dalkia assume totalmente o controle da subsidiária brasileira, uma vez que já era detentora de uma participação majoritária de 80% na empresa.
A Dalkia é uma holding sem atividades operacionais e faz parte do Grupo Veolia, que atua primordialmente com prestação de serviços ambientais, como tratamento de água e resíduos, além de serviços energéticos e transporte em âmbito mundial.
A Brookfield Brasil também é uma holding não operacional que pertence ao Grupo Brookfield e atua na gestão de ativos alternativos, com foco em ativos dos ramos imobiliário, agronegócios, mineração, energia renovável, infraestrutura e private equity.O despacho aprovando o negócio entre as duas holdings está publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 31.