Cade aprova compra de empreendimentos pelo BTG
Operação consiste na compra de 100% do capital social das empresas Fazenda Santa Teresinha Participações S.A. e Fazenda Corisco Participações S.A.
Da Redação
Publicado em 2 de setembro de 2013 às 17h04.
Brasília - A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a operação envolvendo do BTG Pactual Scflor & São Lourenço Holding S.A e a Scflor Empreendimentos Agrícolas e a São Lourenço Empreendimentos Florestais.
A operação consiste na compra, pelo BTG Pactual , de 100% do capital social das empresas Fazenda Santa Teresinha Participações S.A. e Fazenda Corisco Participações S.A., controladoras da Scflor e São Lourenço, respectivamente, que atuam no segmento de cultivo madeireiro.
Nas considerações sobre a operação, a Superintendência-Geral do Cade avaliou que as empresas "atuam na gestão de ativos florestais de forma cativa, ou seja, de seus próprios ativos, não havendo, portanto, sobreposição horizontal entre a TTG Brasil, empresa do Grupo BTG que atua no mesmo segmento".
"A presente operação representa apenas uma integração vertical", avalia o conselho, de acordo com parecer técnico emitido pela superintendência do órgão. Na avaliação do Cade, essa "integração vertical entre os mercados de silvicultura das adquiridas e gestão de ativos florestais da adquirente não é significativa em termos concorrenciais, devido à baixa participação de mercado das adquiridas em seu respectivo mercado". Assim, entendeu o Cade que o ato de concentração não "suscita preocupações de ordem concorrencial".
Brasília - A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a operação envolvendo do BTG Pactual Scflor & São Lourenço Holding S.A e a Scflor Empreendimentos Agrícolas e a São Lourenço Empreendimentos Florestais.
A operação consiste na compra, pelo BTG Pactual , de 100% do capital social das empresas Fazenda Santa Teresinha Participações S.A. e Fazenda Corisco Participações S.A., controladoras da Scflor e São Lourenço, respectivamente, que atuam no segmento de cultivo madeireiro.
Nas considerações sobre a operação, a Superintendência-Geral do Cade avaliou que as empresas "atuam na gestão de ativos florestais de forma cativa, ou seja, de seus próprios ativos, não havendo, portanto, sobreposição horizontal entre a TTG Brasil, empresa do Grupo BTG que atua no mesmo segmento".
"A presente operação representa apenas uma integração vertical", avalia o conselho, de acordo com parecer técnico emitido pela superintendência do órgão. Na avaliação do Cade, essa "integração vertical entre os mercados de silvicultura das adquiridas e gestão de ativos florestais da adquirente não é significativa em termos concorrenciais, devido à baixa participação de mercado das adquiridas em seu respectivo mercado". Assim, entendeu o Cade que o ato de concentração não "suscita preocupações de ordem concorrencial".