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Cade aprova compra da Credicard pelo Itaú Unibanco

Compra foi anunciada em maio por R$2,767

Cartões Credicard Citi: operação envolveu a aquisição do controle do Banco Citicard, com uma carteira de crédito de R$7,3 bilhões ao fim de 2012 e com uma base de 4,8 milhões de cartões de crédito (Dilvugação/Montagem/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2013 às 08h50.

São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) aprovou sem restrições a compra da Credicard pelo Itaú Unibanco, anunciada em maio por 2,767 bilhões de reais, conforme despacho publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial.

A operação envolveu a aquisição do controle do Banco Citicard, com uma carteira de crédito de 7,3 bilhões de reais ao fim de 2012 e com uma base de 4,8 milhões de cartões de crédito, além de 96 lojas da Credicard Financiamentos, compondo ativos totais de 8 bilhões de reais.

Em documento submetido ao Cade, o Itaú havia informado que a compra contempla "acréscimo de participação de mercado desprezível da perspectiva concorrencial (inferior a 5 por cento) no segmento de cartões, e menor ainda no empréstimo pessoal (inferior a 0,6 por cento), no crédito consignado (inferior a 0,1 por cento) e no financiamento para aquisição de veículos (inferior a 0,01 por cento)." (Por Marcela Ayres)

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São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) aprovou sem restrições a compra da Credicard pelo Itaú Unibanco, anunciada em maio por 2,767 bilhões de reais, conforme despacho publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial.

A operação envolveu a aquisição do controle do Banco Citicard, com uma carteira de crédito de 7,3 bilhões de reais ao fim de 2012 e com uma base de 4,8 milhões de cartões de crédito, além de 96 lojas da Credicard Financiamentos, compondo ativos totais de 8 bilhões de reais.

Em documento submetido ao Cade, o Itaú havia informado que a compra contempla "acréscimo de participação de mercado desprezível da perspectiva concorrencial (inferior a 5 por cento) no segmento de cartões, e menor ainda no empréstimo pessoal (inferior a 0,6 por cento), no crédito consignado (inferior a 0,1 por cento) e no financiamento para aquisição de veículos (inferior a 0,01 por cento)." (Por Marcela Ayres)

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