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Cade analisa compra de fatia de indiana ONGC pela Petrobras

Os valores do negócio não foram informados

Plataforma da Petrobras: os valores do negócio não foram informados (Germano Lüders / EXAME)
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Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2015 às 13h41.

São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) divulgou planos da Petrobras de adquirir fatia da indiana ONGC no bloco BM-SEAL-4, na Bacia Sergipe-Alagoas, segundo publicação no Diário Oficial da União nesta terça-feira sobre a análise do negócio.

Segundo documentos enviados pela Petrobras ao Cade, a estatal brasileira pretende comprar os 25 por cento detidos pela ONGC no bloco apenas na área relativa ao Plano de Avaliação da Descoberta (PAD) Poço Verde.

"A Operação prevê que a Petrobras permanecerá como Operadora e líder do consórcio BM-SEAL-4, cuja área se restringirá ao PAD Moita Bonita e operadora e única concessionária da área relativa ao PAD Poço Verde", disse a Petrobras na documentação enviada ao Cade.

A petroleira ressaltou que a concessão BM-SEAL-4 está ainda fase de exploração, sem garantias de que uma eventual descoberta de petróleo ou gás natural será comercialmente viável.

"Da perspectiva da Petrobras, a operação se justifica, pois a mesma vislumbra méritos geológicos que justificam o investimento na busca por hidrocarbonetos na área do bloco mencionado", defendeu a empresa.

Os valores do negócio não foram informados.

O negócio já havia sido anunciado pela ONGC, em comunicado na Índia, no início de junho.

Também no início de junho as duas empresas comunicado a descoberta de uma nova acumulação de petróleo em águas ultraprofundas no BM-SEAL-4, em um poço conhecido informalmente como Poço Verde 4.

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Segundo documentos enviados pela Petrobras ao Cade, a estatal brasileira pretende comprar os 25 por cento detidos pela ONGC no bloco apenas na área relativa ao Plano de Avaliação da Descoberta (PAD) Poço Verde.

"A Operação prevê que a Petrobras permanecerá como Operadora e líder do consórcio BM-SEAL-4, cuja área se restringirá ao PAD Moita Bonita e operadora e única concessionária da área relativa ao PAD Poço Verde", disse a Petrobras na documentação enviada ao Cade.

A petroleira ressaltou que a concessão BM-SEAL-4 está ainda fase de exploração, sem garantias de que uma eventual descoberta de petróleo ou gás natural será comercialmente viável.

"Da perspectiva da Petrobras, a operação se justifica, pois a mesma vislumbra méritos geológicos que justificam o investimento na busca por hidrocarbonetos na área do bloco mencionado", defendeu a empresa.

Os valores do negócio não foram informados.

O negócio já havia sido anunciado pela ONGC, em comunicado na Índia, no início de junho.

Também no início de junho as duas empresas comunicado a descoberta de uma nova acumulação de petróleo em águas ultraprofundas no BM-SEAL-4, em um poço conhecido informalmente como Poço Verde 4.

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