Busch InBev tem 1a queda nas vendas em mais de um ano
Aumento de preços, chuvas no Brasil e desemprego americano desanimaram consumidores da cervejaria
Da Redação
Publicado em 4 de maio de 2011 às 09h03.
Bruxelas - A Anheuser-Busch InBev, maior cervejaria do mundo e controladora da brasileira AmBev, sofreu a primeira queda nas vendas em um ano e meio por conta de aumento de preços, chuvas no Brasil e o alta do desemprego dos Estados Unidos que desanimou consumidores de bebidas.
Entretanto, a companhia afirmou que espera volumes melhores no segundo trimestre e prevê a continuidade de ganhos com o aumento de preços nos Estados Unidos e principais mercados brasileiros no final do ano passado.
No primeiro trimestre, os embarques da companhia caíram 0,4 por cento, a primeira queda desde o terceiro trimestre do ano passado, e contra as expectativas do mercado de ligeiro aumento.
As receitas do grupo cresceram 5,6 por cento, para 9 bilhões de dólares, e o Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) subiu 6,5 por cento, para 3,41 bilhões de dólares. Os dois indicadores ficaram em linha com as previsões, de acordo com pesquisa da Reuters.
No Brasil, a AmBev apresentou lucro líquido de 2,089 bilhões de reais para o primeiro trimestre do ano, um crescimento de 26,6 por cento sobre o obtido um ano antes, apesar de uma queda de vendas no Brasil e Canadá
Bruxelas - A Anheuser-Busch InBev, maior cervejaria do mundo e controladora da brasileira AmBev, sofreu a primeira queda nas vendas em um ano e meio por conta de aumento de preços, chuvas no Brasil e o alta do desemprego dos Estados Unidos que desanimou consumidores de bebidas.
Entretanto, a companhia afirmou que espera volumes melhores no segundo trimestre e prevê a continuidade de ganhos com o aumento de preços nos Estados Unidos e principais mercados brasileiros no final do ano passado.
No primeiro trimestre, os embarques da companhia caíram 0,4 por cento, a primeira queda desde o terceiro trimestre do ano passado, e contra as expectativas do mercado de ligeiro aumento.
As receitas do grupo cresceram 5,6 por cento, para 9 bilhões de dólares, e o Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) subiu 6,5 por cento, para 3,41 bilhões de dólares. Os dois indicadores ficaram em linha com as previsões, de acordo com pesquisa da Reuters.
No Brasil, a AmBev apresentou lucro líquido de 2,089 bilhões de reais para o primeiro trimestre do ano, um crescimento de 26,6 por cento sobre o obtido um ano antes, apesar de uma queda de vendas no Brasil e Canadá