Negócios

Burger King começará a operar na Índia

A empresa formou uma joint venture com o Everstone Group para atuar no país


	Com a entrada no país, o Burger King está tentando atrair consumidores para além de sua base de jovens adultos
 (Daniel Acker/Bloomberg)

Com a entrada no país, o Burger King está tentando atrair consumidores para além de sua base de jovens adultos (Daniel Acker/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de novembro de 2013 às 05h40.

Nova York - O Burger King formou uma joint venture com o Everstone Group e começará a operar na Índia, apesar de ainda não ter decidido quantas lojas abrirá no país ou se venderá hambúrgueres de carne de vaca e de porco no país de maioria hindu e muçulmana.

A Índia representa uma grande oportunidade para o Burger King, que está tentando atrair consumidores para além de sua base de jovens adultos. Os EUA e o Canadá continuam como os principais mercados da rede de alimentos fast-food, com mais de 7.400 restaurantes e mais de 13.000 ao redor do mundo.

Outras redes já entraram no mercado indiano, como o McDonald's, o KFC, o Taco Bell e a Domino's Pizza. O McDonald's, que entrou na Índia em 1996 e tem mais de 300 restaurantes, se adaptou aos costumes locais e deixou de produzir carne de vaca e de porco.

A Índia tem se mostrado um mercado atrativo para redes de fast-food devido à grande população de jovens, que são tipicamente mais abertos a novos tipos de alimentos, especialmente se eles forem relativamente baratos.

No último ano, a Starbucks também entrou na Índia através de uma joint venture com o conglomerado indiano Tata Group, assim como a Dunkin' Brands Group abriu a primeira loja no país no ano passado em conjunto com um parceiro local. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaBurger KingEmpresasFast foodÍndiaRestaurantes

Mais de Negócios

Azeite a R$ 9, TV a R$ 550: a lógica dos descontaços do Magalu na Black Friday

20 frases inspiradoras de bilionários que vão mudar sua forma de pensar nos negócios

“Reputação é o que dizem quando você não está na sala”, reflete CEO da FSB Holding

EXAME vence premiação de melhor revista e mantém hegemonia no jornalismo econômico