Exame Logo

BTG Pactual e Hypermarcas querem laboratório Aché, diz Veja

A venda do laboratório Aché deve avançar no dia 18, quando a Signatura Lazard recebe as propostas dos interessados, diz a Veja

O laboratório Aché é avaliado em 12 bilhões de dólares (Loic Venance/AFP)

Maurício Grego

Publicado em 9 de fevereiro de 2013 às 13h15.

São Paulo – A venda do laboratório farmacêutico Aché , um negócio que pode atingir cifras de bilhões de dólares, deve avançar no próximo dia 18. É quando a Signatura Lazard, contratada pelos controladores para a operação, recebe as propostas dos interessados. A notícia é da revista Veja.

Nesta semana, EXAME.com já havia noticiado que farmacêuticas globais estariam interessadas na compra do Aché, avaliado em 12 bilhões de dólares. Lauro Jardim, da Veja, cita, como candidatos, os laboratórios internacionais Pfizer e GlaxoSmithKline e os grupos brasileiros BTG Pactual e Hypermarcas.

O Aché é o quarto maior laboratório farmacêutico do Brasil. Ele é considerado atraente, entre outros motivos, porque só algo entre 10% e 15% da sua receita vem de medicamentos genéricos, que são menos lucrativos que os produtos exclusivos.

A receita da Aché nos 12 meses até 30 de setembro de 2012 foi de 1,5 bilhão de reais. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi de 540 milhões de reais, segundo a agência Fitch.

Veja também

São Paulo – A venda do laboratório farmacêutico Aché , um negócio que pode atingir cifras de bilhões de dólares, deve avançar no próximo dia 18. É quando a Signatura Lazard, contratada pelos controladores para a operação, recebe as propostas dos interessados. A notícia é da revista Veja.

Nesta semana, EXAME.com já havia noticiado que farmacêuticas globais estariam interessadas na compra do Aché, avaliado em 12 bilhões de dólares. Lauro Jardim, da Veja, cita, como candidatos, os laboratórios internacionais Pfizer e GlaxoSmithKline e os grupos brasileiros BTG Pactual e Hypermarcas.

O Aché é o quarto maior laboratório farmacêutico do Brasil. Ele é considerado atraente, entre outros motivos, porque só algo entre 10% e 15% da sua receita vem de medicamentos genéricos, que são menos lucrativos que os produtos exclusivos.

A receita da Aché nos 12 meses até 30 de setembro de 2012 foi de 1,5 bilhão de reais. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi de 540 milhões de reais, segundo a agência Fitch.

Acompanhe tudo sobre:Achébancos-de-investimentoBTG PactualEmpresasEmpresas abertasFusões e AquisiçõesHoldingsIndústria farmacêuticaRemédios

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame