Brookfield tem sexto prejuízo consecutivo no 1º trimestre
Companhia teve prejuízo de 74,8 milhões de reais no primeiro trimestre
Da Redação
Publicado em 13 de maio de 2014 às 21h00.
Rio de Janeiro - A Brookfield Incorporações informou nesta terça-feira seu sexto prejuízo trimestral consecutivo, pressionado por lançamentos e vendas menores entre janeiro e março e cancelamentos novamente mais altos.
A companhia, cuja controladora está preparando uma oferta pública de aquisição (OPA) de ações para tirá-la do Novo Mercado, teve prejuízo de 74,8 milhões de reais no primeiro trimestre, ante resultado negativo de 47,7 milhões de reais um ano antes, informou a companhia nesta terça-feira.
Entre janeiro e março, as vendas contratadas da companhia foram de 391,2 milhões de reais, queda de 34,4 por cento sobre o mesmo período em 2013, pressionada pelos lançamentos menores no período, disse a Brookfield.
As vendas de lançamentos subiram 26,4 por cento (para 29,6 milhões de reais), enquanto a comercialização de estoques caiu 37 por cento (361,4 milhões de reais).
Os lançamentos da Brookfield diminuíram 59 por cento e encerraram o trimestre em 99,3 milhões de reais, em um total de 123 unidades lançadas no período.
Já o aumento de 85 por cento dos cancelamentos de contratos, em um total de 177,8 milhões de reais, foi motivado pelo alto volume de entregas de empreendimentos no final de 2013, disse a empresa.
A Brookfield também afirmou que tem se esforçado para melhorar a qualidade da carteira de recebíveis, utilizando os distratos como ferramenta para resolver contratos inadimplentes.
Das unidades distratadas no primeiro trimestre, 28 por cento foram revendidas no mesmo período, adicionou.
Entre janeiro e março, foram entregues 11 projetos ou fases, representando um valor geral de vendas (VGV) de 514,1 milhões de reais. A receita líquida da Brookfield caiu 23,7 por cento, para 566,5 milhões de reais.
As despesas gerais e administrativas subiram 30 por cento, a 49,7 milhões de reais. A geração de caixa foi de 21 milhões de reais entre janeiro e março, comparada a um consumo de caixa de 133 milhões no quarto trimestre e de 211 milhões de reais um ano antes.
O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 48,7 milhões de reais no período, queda de 27,5 por cento ano a ano.
Rio de Janeiro - A Brookfield Incorporações informou nesta terça-feira seu sexto prejuízo trimestral consecutivo, pressionado por lançamentos e vendas menores entre janeiro e março e cancelamentos novamente mais altos.
A companhia, cuja controladora está preparando uma oferta pública de aquisição (OPA) de ações para tirá-la do Novo Mercado, teve prejuízo de 74,8 milhões de reais no primeiro trimestre, ante resultado negativo de 47,7 milhões de reais um ano antes, informou a companhia nesta terça-feira.
Entre janeiro e março, as vendas contratadas da companhia foram de 391,2 milhões de reais, queda de 34,4 por cento sobre o mesmo período em 2013, pressionada pelos lançamentos menores no período, disse a Brookfield.
As vendas de lançamentos subiram 26,4 por cento (para 29,6 milhões de reais), enquanto a comercialização de estoques caiu 37 por cento (361,4 milhões de reais).
Os lançamentos da Brookfield diminuíram 59 por cento e encerraram o trimestre em 99,3 milhões de reais, em um total de 123 unidades lançadas no período.
Já o aumento de 85 por cento dos cancelamentos de contratos, em um total de 177,8 milhões de reais, foi motivado pelo alto volume de entregas de empreendimentos no final de 2013, disse a empresa.
A Brookfield também afirmou que tem se esforçado para melhorar a qualidade da carteira de recebíveis, utilizando os distratos como ferramenta para resolver contratos inadimplentes.
Das unidades distratadas no primeiro trimestre, 28 por cento foram revendidas no mesmo período, adicionou.
Entre janeiro e março, foram entregues 11 projetos ou fases, representando um valor geral de vendas (VGV) de 514,1 milhões de reais. A receita líquida da Brookfield caiu 23,7 por cento, para 566,5 milhões de reais.
As despesas gerais e administrativas subiram 30 por cento, a 49,7 milhões de reais. A geração de caixa foi de 21 milhões de reais entre janeiro e março, comparada a um consumo de caixa de 133 milhões no quarto trimestre e de 211 milhões de reais um ano antes.
O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 48,7 milhões de reais no período, queda de 27,5 por cento ano a ano.