Brookfield e fundo canadense têm interesse na Taesa
Segundo fonte, partes estariam entre os grupos interessados em comprar a fatia de US$ 1 bilhão na companhia brasileira
Da Redação
Publicado em 30 de abril de 2014 às 17h05.
São Paulo - A Brookfield Renewable Energy Partners LP e o Canada Pension Plan Investment Board, que gerencia os recursos da previdência canadense, estão entre os grupos interessados em comprar a fatia de US$ 1 bilhão na Transmissora Aliança de Energia Elétrica SA ( Taesa ), segundo uma pessoa com conhecimento do assunto que pediu para não ser identificada porque as discussões são privadas.
A Empresas Públicas de Medellín também está interessada em adquirir uma participação na compnahia de transmissão. O Fundo de Investimento em Participações Coliseu está trabalhando com o Banco Modal SA para encontrar um comprador para a fatia de 29 por cento da Taesa.
O Coliseu detém 44,1 por cento das ações ON da Taesa e tem um acordo conjunto de acionistas com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), que detém 42,38 por cento das ações ON e precisa aprovar qualquer novo comprador.
Os assessores do Banco Modal, Empresas Públicas, Brookfield e do Canada Pension negaram-se a comentar o assunto.
São Paulo - A Brookfield Renewable Energy Partners LP e o Canada Pension Plan Investment Board, que gerencia os recursos da previdência canadense, estão entre os grupos interessados em comprar a fatia de US$ 1 bilhão na Transmissora Aliança de Energia Elétrica SA ( Taesa ), segundo uma pessoa com conhecimento do assunto que pediu para não ser identificada porque as discussões são privadas.
A Empresas Públicas de Medellín também está interessada em adquirir uma participação na compnahia de transmissão. O Fundo de Investimento em Participações Coliseu está trabalhando com o Banco Modal SA para encontrar um comprador para a fatia de 29 por cento da Taesa.
O Coliseu detém 44,1 por cento das ações ON da Taesa e tem um acordo conjunto de acionistas com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), que detém 42,38 por cento das ações ON e precisa aprovar qualquer novo comprador.
Os assessores do Banco Modal, Empresas Públicas, Brookfield e do Canada Pension negaram-se a comentar o assunto.